O exército de Israel lançou, na sexta-feira, uma operação militar, anunciada como um “ataque preventivo” contra a Jihad Islâmica. Todos os seus principais líder militares em Gaza, Tayssir Al-Jabari e Khaled Mansour, foram mortos.
Entretanto Israel aceitou a trégua na Faixa de Gaza proposta pelo Egito.
As mulheres que se registarem não precisam de dar o seu nome e o histórico de conversações não fica visível no telemóvel.
Mais de dois milhões de palestinianos que se encontram nos territórios ocupados e também na Faixa de Gaza necessitam de assistência humanitária, segundo os dados de Bruxelas.
Pai da criança explicou que Fátima faltou a duas consultas, uma em dezembro e outra em fevereiro, para o tratamento no hospital al-Makassed de Jerusalém, por terem dito que o caso do bebé está “sob revisão” pela Administração de Coordenação e Ligação (CLA), a autoridade israelita que trata das autorizações de viagem palestinianas.
Os ataques de Israel na Faixa de Gaza destruíram milhares de habitações e deixaram cerca de 800 mil pessoas sem acesso a água canalizada. Foram ainda danificados 58 estabelecimentos escolares, 11 centros de saúde e seis hospitais.
Aquele que é considerado o surto de violência mais intenso entre Israel e Palestina dos últimos sete anos dura há mais de uma semana.
Foi adotado por 26 estados-membros “um texto que reflete o sentido geral da discussão” e cuja tomada de posição tem como primeiro objetivo “proteger os civis e garantir pleno acesso humanitário a Gaza”.
Esta terça-feira à tarde os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) reúnem-se para discutir a escalada de violência entre Israel e a Palestina.