Israel bombardeou, esta madrugada, uma estrutura militar em Gaza e encerrou os postos de acesso fronteiriços, após o lançamento de um ‘rocket’ a partir da Faixa de Gaza que caiu em solo israelita mas sem causar vítimas.
A Organização das Nações Unidas (ONU) responsabilizou Israel por sete ataques a escolas suas na Faixa de Gaza, durante a ofensiva militar no verão de 2014 contra este enclave palestiniano, em relatório hoje divulgado.
Um grupo de deputados do Parlamento Europeu foi hoje impedido de entrar na Faixa de Gaza pelas autoridades israelitas, num gesto considerado “hipócrita e revoltante” pela eurodeputada Marisa Matias, que integra a delegação europeia.
Os chefes da diplomacia europeia, reunidos hoje em Milão, saudaram o cessar-fogo entre israelitas e palestinianos, mas reafirmaram que a resolução do conflito passa pela “solução dos dois Estados”, disse o ministro português.
O período de cessar-fogo entre Israel e o movimento islâmico palestiniano Hamas foi ontem prolongado por cinco dias, anunciou o Egipto, que já tinha conseguido viabilizar um primeiro período de tréguas de 72 horas.
O cessar-fogo de 72 horas acordado entre o Hamas e Israel terminou hoje às 06:00 depois do movimento palestiniano ter recusado o seu prolongamento.
Ban Ki-moon pediu hoje um fim “para o ciclo de sofrimento sem sentido” no conflito israelo-palestiniano, afirmando perante a Assembleia Geral da ONU que “as mortes em massa e a destruição em Gaza chocaram e envergonharam o Mundo”.
As tropas hebraicas começaram esta terça-feira a abandonar o território palestiniano, considerando que o principal objectivo da sua missão, a destruição dos túneis do Hamas, está cumprido.
A ministra britânica para a Commonwealth e para a Fé e as Comunidades, Baronesa Warsi, demitiu-se esta terça-feira do Governo de David Cameron considerando “imoral” a política de Londres em relação ao conflito em Gaza.
Após o Governo de Netanyahu ter anunciado para esta segunda-feira um cessar-fogo de sete horas na sua ofensiva na Faixa de Gaza, as tropas israelitas lançaram um ataque aéreo no nordeste daquela região. Uma pessoa morreu e outras 20 encontram-se desaparecidas, informa a Cruz Vermelha.
O exército israelita admitiu neste domingo ter disparado horas antes sobre um alvo próximo de uma escola da ONU em Rafah, na Faixa de Gaza, onde pelo menos 10 palestinianos morreram.
Pelo menos dez palestinianos foram mortos e outros trinta ficaram feridos num ataque neste domingo a uma escola da ONU na Faixa de Gaza, segundo testemunhas no local, entre estas equipas de socorro.
As forças armadas israelitas anunciaram esta noite que o militar supostamente capturado pelo Hamas durante confrontos na sexta-feira na Faixa de Gaza terá afinal morrido em combate.
O primeiro-ministro israelita anunciou este sábado que o Hamas irá “pagar um preço intolerável” se continuar a disparar rockets contra Israel. No entanto, Netanyahu deu a entender que poderá reconsiderar a actuação de Israel em Gaza assim que as suas tropas destruam os túneis do Hamas existentes na fronteira com o seu país.
O exército israelita bombardeou este sábado a cidade de Rafah, no sudoeste de Gaza, matando 35 palestinianos, informou Ashraf al-Kidra, um oficial de saúde palestiniano, acrescentando ainda que o principal hospital daquela zona teve que ser evacuado após ter sido atacado na passada sexta-feira.
O movimento palestiniano radical Hamas capturou esta sexta-feira no sul da Faixa de Gaza um soldado israelita de 23 anos.
A violência não pára no Médio Oriente. A trégua humanitária de 72 horas entre Israel e o Hamas mediada pela ONU e os EUA não durou mais de duas.