“Por favor, afastem-se do perigo agora. Assim que a nossa operação estiver concluída, poderão regressar a casa em segurança”, disse Benjamin Netanyahu.
O novo ataque seguiu-se a duas vagas de explosões de milhares de dispositivos de comunicação
“Uma ativista norte-americana solidária (com os palestinianos) chegou ao hospital com um ferimento de bala na cabeça e nós declarámo-la morta por volta das 14:30, no horário local (12:30 em Lisboa), disse o médico Fouad Nafaa, diretor do hospital Rafidia.
Autoridades de Telavive deixaram várias pessoas feridas.
“Um Estado palestiniano será controlado pelo Hamas, apoiado pelo Irão e tornar-se-á uma ditadura islâmica radical, ameaçando Israel e as nações moderadas da região”, escreveu o ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, nas redes sociais.
Os protestos em todo o país ao longo dia tiveram epicentro em Telavive, e chegaram a cidades como Jerusalém e Haifa
Cansados do sofrimento que se vive na Palestina, os Boémia soltaram um grito quase de desespero: Nem Jeová Vai Lá (À Palestina). Cantam-no contra a morte e contra a barbárie. Gravaram-no e vão apresentá-lo ao vivo, entre muitos apoios e ataques sofridos pela contínua intolerância das redes sociais
Serviços de emergência estão a enfrentar complicações ao tentarem chegar às vítimas, já que o campo de refugiados está cercado pelas forças de Israel.
As autoridades israelitas sublinharam que os resultados das autópsias são ainda preliminares
No Egito, Blinken deverá encontrar-se com o presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, em El Alamein, na costa do Mediterrâneo.
“Numa reunião muito construtiva com o primeiro-ministro Netanyahu hoje, confirmou-me que Israel aceita a proposta de aproximação. Que a apoia. Agora cabe ao Hamas fazer o mesmo”, declarou Blinken
Ataque causou um morto e um ferido, na noite de quinta-feira.
O país “não pede autorização a ninguém para utilizar os seus direitos reconhecidos”, diz o Irão.
Os soldados responderam e abriram fogo, neutralizando o agressor.
O responsável considera que é necessário, “em primeiro lugar, que todas as partes falem entre si, que se abstenham de medidas que contribuam para a escalada, que encontrem razões para chegar a um acordo e não razões para o atrasar ou recusar”.
Recorde-se que o assassínio do líder político do Hamas aconteceu, na quarta-feira, na sequência de um ataque israelita.
Por sua vez, o Serviço de Defesa Civil de Gaza informou que os ataques israelitas destruíram cerca de 90% das infraestruturas da cidade, a segunda maior cidade da Faixa de Gaza depois da capital.
O ministro israelita dos Negócios Estrangeiros, Israel Katz, afirmou que, perante as “ameaças” e a “retórica perigosa” de Erdogan, Katz “deu instruções aos diplomatas do ministério dos Negócios Estrangeiros para dialogarem urgentemente com todos os membros da NATO, apelando à condenação da Turquia e exigindo a sua expulsão da aliança regional”.