A Flotilha Global Sumud, com Greta Thunberg, o neto de Nelson Mandela, Mandla Mand é composta por quase 50 barcos e 500 pessoas e transporta uma quantidade simbólica de ajuda humanitária
Durante a madrugada, morreram mais 23 pessoas na Faixa de Gaza, devido a bombardeamentos israelitas.
Netanyahu descreveu ainda a visita aos Estados Unidos como “histórica”, referindo que Israel “virou o jogo”, e rematou:”Em vez de o Hamas nos isolar, nós isolamos o Hamas”.
“Congratulamo-nos com o compromisso assumido pelo Presidente Donald Trump de pôr fim à guerra em Gaza. Encorajamos todas as partes a aproveitarem agora esta oportunidade”, escreveu Ursula von der Leyen, numa publicação na rede social X.
“Acupação [israelita] está a interromper deliberadamente os serviços humanitários que prestamos à população e a aumentar a pressão sobre nós no norte da Faixa de Gaza, impedindo-nos de fornecer combustível”, alertou Mohammed al-Mughair, diretor do departamento de apoio humanitário e relações internacionais da Defesa Civil,
Após meses de esforços diplomáticos, vários países ocidentais acabaram por reconhecer o Estado da Palestina. Ainda assim, o problema continua longe de estar resolvido.
“Presidente israelita, Isaac Herzog, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o ex-ministro da Defesa, Yoav Gallant, incitaram o genocídio”, lê-se no relatório.
Luís Montenegro, atualmente numa visita oficial à China, não se quer comprometer com uma opinião, mas promete que vai recolher mais informação.
Segundo a coordenadora do Bloco de Esquerda, o ataque ocorreu de noite após a troca de turnos de vigia que os ocupantes dos barcos fazem porque “noutras missões anteriores já houve casos de ataques com drones ou de sabotagem dos barcos”.
Cinquenta reféns israelitas ainda se encontram na Faixa de Gaza. Os familiares mobilizaram a população, que tomou as ruas para protestar contra a conduta de Netanyahu.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, definiu o ataque como “um trágico acidente”.
Plano que prevê a mobilização de milhares de soldados para ocupar Gaza foi aprovado
“As portas do inferno abrir-se-ão sobre as cabeças dos assassinos e violadores do Hamas em Gaza – até que concordem com as condições de Israel para acabar a guerra”, escreveu Israel Katz, numa publicação na rede social X.
Em Gaza há um ignóbil mundo novo de aplicação genocida das tecnologias da informação e da inteligência artificial
É cada vez mais claro que Israel pretende avançar para uma ocupação total na Faixa de Gaza. O Egito apresentou um novo plano de cessar-fogo, mediado pelos EUA e o Catar. Mas parece não ter efeito.
A reunião foi convocada pela alta-representante da UE para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, Kaja Kallas.
No comunicado conjunto pode ler-se que o plano anunciado por Benjamin Netanyahu levará a “um número inaceitavelmente elevado de vítimas mortais e a deslocação forçada de quase um milhão de civis palestinianos”.
Hospitais do enclave registaram cinco mortes por fome no sábado, incluindo duas crianças.