CE informa que esta nova ajuda é composta por 240 toneladas de bens.
Ataque israelita atingiu a casa onde a família residia no campo de refugiados de Shati, na zona norte do enclave palestiniano.
“Um fim dos combates em Gaza sem a libertação dos reféns seria um fracasso nacional sem precedentes e um passo em frente em relação aos objetivos da guerra”, escreveu o Fórum das Famílias num comunicado, citado pelas agências internacionais.
A verba anunciada é de 404 milhões de dólares (376 milhões de euros).
Os reféns libertados aparentam estar bem de saúde e estão a ser analisados num hospital israelita.
Estão estáveis, mas foram transportados para uma unidade de saúde, para exames adicionais.
“Repito o meu apelo a uma prestação de contas completa de cada uma destas mortes. Devemos isso aos seus familiares e amigos, aos seus colegas e ao mundo”, afirmou.
O ataque, que aconteceu durante a madrugada, foi reivindicado pelo exército israelita,
Em comunicado, divulgado esta quarta-feira, o Exército de Israel refere que esta nova célula chamar-se-á “Lotar Otef” e vai ser formada por reservistas, veteranos e antigos membros de unidades de elite que residem na zona.
De acordo com os últimos balanços, já morreram em Gaza 36 mil palestinianos, segundo o Ministério da Saúde.
Blinken e Gallant falaram sobre a proposta de Washington para “garantir a libertação de todos os reféns e aumentar a assistência humanitária em toda a Gaza”.
“Nós consideramos a Administração dos EUA e a ocupação israelita responsáveis por estes massacres horríveis”, diz o grupo islamita.
Palestiniano afirmou que todas as partes “estão cansadas da violência” e que o conflito israelo-palestiniano decorre “há demasiado tempo”.
Gaza é há oito meses palco de uma guerra de Israel contra o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), que ali se encontra no poder desde 2007.
Exército israelita bombardeou novamente hoje a Faixa de Gaza, incluindo Rafah.
Israel deve manter a passagem de Rafah aberta para permitir a entrada de ajuda humanitária em Gaza “sem restrições”.
Espanha, Noruega e Irlanda reconheceram oficialmente o Estado da Palestina. A decisão parece ser motivada por interesses políticos internos.
210 pessoas também ficaram feridas, elevando para 80.200 o número total.