Nas últimas 24 horas, foram mortas 63 pessoas.
O número total de mortos desde o início da guerra em Gaza ascende a 34.844, bem como 78.404 pessoas feridas.
“Esta é uma declaração muito dura e dececionante de um Presidente a quem temos estado gratos desde o início da guerra”, disse o embaixador de Israel na ONU.
Paulo Rangel acrescentou que o voto favorável à admissão da Palestina como membro de pleno direito da assembleia-geral das Nações Unidas “é um passo de enorme significado político internacional”, diz Paulo Rangel.
Exército justificou ter assumido o controlo da passagem depois de receber informações de que estava “a ser usada para fins terroristas” pelo Hamas.
“Netanyahu tem sido o elemento obstrucionista em todas as rondas anteriores de diálogo ou negociação”, diz responsável do Hamas.
O primeiro-ministro de Israel esteve hoje reunido com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e adiantou que caso o Hamas não renuncie à sua exigência de um cessar-fogo permanente, então não há qualquer acordo.
“Vamos esperar até quarta-feira à noite e depois decidiremos”, afirmou a fonte israelita, em declarações à AFP.
É esperada, ainda hoje, uma resposta uma resposta do grupo.
“Isto obriga-nos a pedir uma investigação independente sobre todas as suspeitas e todas as circunstâncias, porque cria a impressão de que poderá ter havido violações dos direitos humanos internacionais”, disse o porta-voz da diplomacia europeia, Peter Stano.
“Com a autoridade vem uma grande responsabilidade”, escreveu Yair Lapid, através das redes sociais. A sua posição acontece depois de Aharon Haliva, chefe dos serviços secretos militares de Israel, se ter demitido.
Responsável assumiu “culpa” por não ter conseguido evitar a ofensiva do Hamas, que causou 1.200 mortos, a maioria civis.
“O sangue das crianças palestinianas está nas suas mãos”. gritou o manifestante, que foi rapidamente retirado da sala.
Encontro está previsto acontecer no sábado, no Palácio Dolmabahçe, em Istambul.
“Temos uma relação de longa data com o Estado de Israel, que é anterior a esta administração e ao atual governo de Israel. Tem disso assim durante as administrações democratas e republicanas”, afirmou, o porta-voz do Departamento de Estado.
Militares “mataram e detiveram vários terroristas” e durante um “ataque direcionado” localizaram várias armas, dispositivos explosivos e granadas, diz um comunicado do Exército de Israel.
Morreram sete funcionários da World Central Kitchen.
A crise agrava-se a cada hora que passa. Mais do que qualquer interesse estratégico, é a dimensão da catástrofe humanitária que preocupa. E nem os americanos conseguem moderar Netanyahu.