“Com a autoridade vem uma grande responsabilidade”, escreveu Yair Lapid, através das redes sociais. A sua posição acontece depois de Aharon Haliva, chefe dos serviços secretos militares de Israel, se ter demitido.
Responsável assumiu “culpa” por não ter conseguido evitar a ofensiva do Hamas, que causou 1.200 mortos, a maioria civis.
“O sangue das crianças palestinianas está nas suas mãos”. gritou o manifestante, que foi rapidamente retirado da sala.
Encontro está previsto acontecer no sábado, no Palácio Dolmabahçe, em Istambul.
“Temos uma relação de longa data com o Estado de Israel, que é anterior a esta administração e ao atual governo de Israel. Tem disso assim durante as administrações democratas e republicanas”, afirmou, o porta-voz do Departamento de Estado.
Militares “mataram e detiveram vários terroristas” e durante um “ataque direcionado” localizaram várias armas, dispositivos explosivos e granadas, diz um comunicado do Exército de Israel.
Morreram sete funcionários da World Central Kitchen.
A crise agrava-se a cada hora que passa. Mais do que qualquer interesse estratégico, é a dimensão da catástrofe humanitária que preocupa. E nem os americanos conseguem moderar Netanyahu.
“‘Deus, por favor, por favor, ajude a família de Ahmed. Por favor, para o sofrimento. Acaba com a violência. Por favor, liberta o povo da Palestina, por favor. E, por favor, liberta os reféns, todos os reféns, por favor”, disse Ramy Youssef.
Numa mensagem publicada no Telegram, na noite de domingo, o movimento reconhece o “cansaço” da população de Gaza e frisa o objetivo de guiar os palestinianos à “vitória e à liberdade”.
“A decisão que tomei de não enviar a delegação a Washington, depois da decisão do Conselho de Segurança, foi uma mensagem para o Hamas de que não vai contar com a pressão internacional”, disse o primeiro-ministro de Israel.
“Congratulamo-nos com o apelo do Conselho de Segurança da ONU para um cessar-fogo imediato em Gaza. Sublinhamos a necessidade de um cessar-fogo permanente que conduza à retirada de todas as forças sionistas e ao regresso dos deslocados”, declarou o Hamas.
Conselho de Segurança da ONU aprovou, esta segunda-feira, com a abstenção dos Estados Unidos, uma resolução a exigir um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza.
Secretário de Estado norte-americano reuniu cerca de 40 minutos com primeiro-ministro israelita
“O princípio básico do direito humanitário internacional é a proteção dos civis”, disse Guterres.
A crise no Médio Oriente “atingiu um ponto crítico” e os Estados Unidos, diz uma carta aberta assinada por 19 senadores, precisam de “facilitar” as diplomacias entre os palestinianos e os israelitas.
“Até ao momento, as tropas mataram cerca de 90 terroristas na zona” do Hospital Al Shifa, diz o Exército, numa nota, acrescentando que mais de 300 pessoas foram detidas e interrogadas na mesma operação.
“Diversos fatores devem ser considerados, designadamente as condições meteorológicas que devem ser favoráveis para a partida do segundo barco”, indicou aos o porta-voz do Governo do Chipre, Konstantinos Letymbiotis.