Ataque foi perpetrado numa incursão, realizada nesta madrugada, no hospital Al Shifa, na cidade de Gaza.
A UE, acrescentou, irá trabalhar com o Egito e outros intervenientes “no sentido de uma paz duradoura baseada na solução de dois Estados”, que prevê a criação de um Estado palestiniano independente
A operação envolveu vários aviões C-130 e soldados especializados “na entrega aérea de suprimentos de assistência humanitária”
Paraquedas não terá funcionado e carga caiu sobre telhado.
“Israel tem de pôr termo à sua campanha de fome e de ataque a civis”, diz a ONU.
Os militares, pelo contrário, estavam a garantir a segurança dos camiões que traziam comida.
Morreram, de acordo o Ministério da Saúde de Gaza, 104 pessoas e pelo menos 760 ficaram feridas.
Diplomático palestiniano disse, ainda assim, que “não chegou o momento de ter um governo do qual o Hamas faça parte, porque seria boicotado”.
“Coloquei a demissão à disposição do presidente Mahmoud Abbas”, anunciou Shtaye.
De acordo com a associação, entre 1 de janeiro e 15 de fevereiro, mais de 50% dos pedidos para trabalhos de ajuda humanitária e avaliação em áreas do norte de Gaza foram negados pelas autoridades israelitas.
“Israel tem desrespeitado repetidamente o Direito Internacional”, diz especialistas das Nações Unidas.
A longo prazo, o primeiro-ministro volta a confirmar que não aceitará um Estado palestiniano e que prevê o fim da Agência das Nações Unidas de Assistência para os Refugiados Palestinianos (UNRWA).
Principal zona de ataque foi Zaytun, no norte de Gaza.
Os dois governantes discutiram também “parcerias trilaterais em agricultura, segurança alimentar e infraestrutura em África”
Estados Unidos vetaram, na terça-feira, um projeto de resolução proposto pela Argélia no Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) que exigia um cessar-fogo humanitário imediato em Gaza.
OMS recebeu “duas recusas consecutivas” de acesso um hospital para avaliação médica, o que provocou “atrasos no encaminhamento de doentes a necessitar de cuidados urgentes”.
O montante é necessário porque só a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA) tem as ferramentas para fazer chegar ajuda humanitária aos palestinianos, ajuda essa que diz ser “absolutamente necessária e imprescindível”.
107 corpos foram levados para os hospitais nas últimas 24 horas.