Onze dos mortos pertenciam a duas famílias de um bairro do norte da cidade de Rafah, no sul do enclave.
Ontem, o craque tinha sido detido por incitação pública ao ódio, por ter, no sábado, mostrado a inscrição “100 dias 07/10” numa das proteções do seu pulso, em referência aos 100 dias após o ataque do Hamas a Israel.
A diretora da Oxfam para o Médio Oriente, Sally Abi Khalil, diz não entender como a comunidade internacional continua a “assistir ao desenrolar do conflito mais mortal do século XXI, enquanto bloqueia continuamente os apelos a um cessar-fogo”.
O Alto Comissariado da ONU pede uma investigação “minuciosa” e de “forma independente”.
Segundo a UNICEF, o agravar do conflito entre Israel e o Hamas está a aumentar, também, “o risco de um número crescente de mortes de crianças”, sendo que milhares já morreram no conflito.
O direito internacional proíbe a transferência forçada de pessoas protegidas dentro de um território ocupado ou a sua expulsão desse território”, afirmou o Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
Palestinianos devem deslocar-se para a rua Al Rashid, e “só será possível circular de norte a sul, a pé ou de carro”, diz responsável israelita.
“Martírio do vice-presidente do gabinete político do Hamas, Xeique Saleh al-Arouri, num ataque sionista em Beirute”, afirmou o grupo palestiniano.
O governante disse ainda que Israel deveria “encorajar” os 2,4 milhões de palestinianos de Gaza a abandonar o território para outros países.
Ancara foi aumentando com o tempo, principalmente desencadeada pelas duras críticas de Erdogan ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que comparou o líder israelita ao dirigente da Alemanha nazi Adolf Hitler, por causa da ofensiva de Israel contra a Faixa de Gaza.
Os soldados israelitas “terão, alegadamente, separado homens de mulheres e crianças, depois disparado e matado pelo menos 11 homens (…) na frente dos seus familiares”, segundo testemunhos divulgados pelo Observatório EuroMed dos Direitos Humanos.
Eliyahu é membro do partido Otzma Yehudit, que pertence à coligação de direita, encabeçada por Benjamin Netanyahu, que atualmente governa Israel.
“Não apoiamos o apelo a um cessar-fogo imediato. Isso apenas lançaria as sementes de outra guerra, porque o Hamas não quer uma paz duradoura, nem uma solução de dois Estados”, disse Robert Wood, o representante norte-americano na ONU.
Prosseguem “intensos combates” no terreno.
Há ainda 11 jornalistas feridos, três desaparecidos e 19 detidos.
Israel revela que “muitos quilómetros de túneis foram destruídos”.
“Começaremos a ver mais pessoas a morrer de doenças do que de bombardeamentos se as necessidades mínimas de saúde não forem novamente satisfeitas”, alertou Margaret Harris, porta-voz da OMS, Margaret Harris.
Foram libertados de Gaza cerca de 40 reféns israelitas.