O vice-presidente-executivo da Gazprom, Vitaly Markelov, disse hoje que o maior gasoduto de gás natural da Rússia não retomará o funcionamento até que a Siemens Energy conserte o equipamento em questão.
Olaf Scholz lamentou que essa ligação ainda não tenha sido alavancada, pois agora permitiria dar uma “contribuição maciça” e “resolveria os problemas atuais” do abastecimento no norte da Europa na sequência da guerra na Ucrânia.
Alemanha confirmou hoje de manhã que se verifica a redução esperada e que corresponde “a metade” do que estava a ser abastecido nos últimos meses.
É desconhecida a origem das empresas que efetuaram os pagamentos em rublos. No entanto, Polónia e Bulgária veem hoje o gás russo suspendido por não o pagarem com a moeda russa.
A Gazprom anunciou que começou a construir um gasoduto no fundo do Mar Negro em direção à Turquia que poderá vir a servir a União Europeia (UE).
A Rússia forneceu quase um terço do gás natural que a Europa usou em 2016. Este valor é um recorde apesar das tensões entre Moscovo e a União Europeia e o desejo dos 28 serem menos dependentes do gás russo.
A petrolífera russa Gazprom anunciou hoje que retomou o fornecimento de gás à Ucrânia, que estava suspenso desde julho passado.
A Rússia confirmou hoje a sua participação na reunião trilateral que deverá ter lugar na segunda-feira em Bruxelas, para tentar resolver a disputa entre Moscovo e Kiev quanto ao fornecimento de gás aos separatistas ucranianos pela Gazprom.
Kiev afirma que Moscovo suspendeu o fornecimento de gás à Ucrânia, um desenvolvimento importante no conflito entre os dois países.
O gigante russo Gazprom anunciou hoje ter adiado para 16 de Junho o ‘ultimato’ que fez à Ucrânia relativamente ao pagamento da dívida de gás, enquanto prosseguem, em Bruxelas, as negociações mediadas pela União Europeia.
A Rússia e a Ucrânia voltam na segunda-feira a reunir-se com a União Europeia (UE) para encontrar uma solução para o conflito em torno do preço do gás russo, que ameaça o abastecimento da Europa.