Estava detido numa prisão de alta segurança a aguardar julgamento.
George Floyd foi morto por um polícia em maio e em agosto passado Jacob Blake foi atingido a tiro pela polícia, tendo ficado paralisado.
Milícias como as que patrulharam Kenosha ‘são movidas pela sensação de que alguém que concorda com eles está a mandar’, diz ao SOL John Temple, autor do livro Up in Arms.
Desde o primeiro minuto em que foi abordado pela polícia, Floyd mostra-se aterrorizado.
“Para de falar, para de gritar, é preciso muito oxigénio para falar”, disse Derek Chauvin, sem retirar o joelho do pescoço de Floyd.
O projeto lei que tem como objetivo a reforma da polícia norte-americana foi aprovado pela com 236 votos e 181 contra. O nome da lei será uma homenagem a George Floyd.
Os polícias norte-americanos têm provado, desde há muito tempo, que não olham para a côr da pele de quem lhes faz frente, tendo, no seu triste currículo, uma série interminável de mortos de todas as raças, pela simples razão de estes terem desobedecido e resistido aos seus intentos.
Até o idiota Trump parece mais sensato do que outros, que se deveriam comportar decentemente.
O debate sobre o racismo está aquecer. Questiona-se a própria memória histórica, com derrube de homenagens a figuras coloniais ou racistas.
“Isto vai para além do horror. Espero que em breve seja feita justiça para a família de Floyd e para o país”, disse o músico.
O rosto do cidadão norte-americano está espalhado por todo o mundo. Em Londres, uma estátua de Churchill foi grafitada: “Era um racista”.
Esta medida surge depois de várias pessoas se terem reunido em França, tal como nos Estados Unidos e em Portugal, para protestar contra o racismo e violência policial.
Foi asfixiado por um polícia branco durante 8 minutos e 46 segundos. O seu assassínio desencadeou uma onda de protestos nos Estados Unidos e o seu nome agora não lhe pertence só a si: tornou-se um símbolo contra a brutalidade policial e o racismo sistémico, um pouco por todo o mundo.
Enquanto o país fervilha de fúria pela morte de George Floyd, Trump é acusado de deitar achas para a fogueira.
O rapper irá doar também 2 milhões de dólares a várias organizações de caridade e de luta pelos direitos dos negros.
A polícia de Mineápolis ignorou durante 18 anos o perfil violento de Chauvin. A morte de Floyd serviu de rastilho.
“Estava muito nervosa por tomar um lado”, afirmou.