Especialista em Grécia antiga, Mendelsohn oferece-nos uma versão mais ligeira e optimista das deambulações de Sebald através de um espaço físico e psicológico marcado pela destruição.
Morreu, aos 90 anos, o último dos grandes intelectuais do século XX, um homem de letras e um crítico com um fôlego e uma abrangência incomparáveis.