Há dois anos, o copiloto da Germanwings Andreas Lubitz fechou-se dentro do cockpit do voo 9525 e fez com que o aparelho se despenhasse nos Alpes franceses. Morreram 149 pessoas. Agora, o pai do piloto pediu a reabertura do inquérito
Andreas Lubitz provocou a queda do avião da Germanwings que ligava Barcelona a Dusseldorf. Mas no voo que fez na rota anterior da cidade alemã para a espanhola, o co-piloto alemão ensaiou a queda, avança o jornal alemão Bild.
Um avião da Germanwings que fazia a rota de Colónia para Milão teve de ficar em terra devido a uma ameaça de bomba, relata o site airlive.net.
O co-piloto alemão que fez despenhar o avião da Germanwings nos Alpes pesquisou na internet, na véspera da tragédia, sobre laxantes.
A companhia aérea alemã Lufthansa não informou as autoridades do tráfico aéreo dos transtornos psíquicos de que padecia Andreas Lubitz, o co-piloto que presumivelmente provocou de forma deliberada a queda do Airbus da Germanwings com 150 pessoas a bordo.
A maioria dos pilotos que sofrem de depressão oculta a doença das companhias e das autoridades aéreas, segundo um estudo divulgado hoje pelo diário alemão Bild, na sequência da queda do avião da Germanwings com 150 pessoas a bordo.
Um avião da companhia aérea Germanwings, filial ‘low cost’ (baixo custo) da Lufthansa, realizou hoje uma aterragem de emergência no aeroporto de Estugarda, no sul da Alemanha, devido a uma avaria técnica, segundos fontes do aeroporto.
A procuradoria de Düsseldorf, a cidade onde Andreas Lubitz vivia, revelou que o co-piloto da Germanwings procurou na internet informações sobre métodos de suicídio e funcionamento das portas do ‘cockpit’ até à véspera do acidente.
A análise à segunda caixa negra do A320 da companhia Germanwings, que na semana passada se despenhou nos Alpes franceses, confirma a intenção do co-piloto em fazer descer o avião, relatam os investigadores.