A Herdade da Comporta e a Companhia Brasileira de Agropecuária são alguns dos ativos que podem ser vendidos, mas cujas receitas são alvo de arresto pelos tribunais
Esta semana, o DCIAP levou a cabo novas buscas relativas às investigações ao Grupo Espírito Santo. Nos sete inquéritos há já 11 arguidos, dois dos quais empresas. Carlos Alexandre esteve presente em alguns dos trabalhos.
José Sócrates recebeu 21 milhões de euros de sociedades do Grupo Espírito Santo (GES). Esta é uma das conclusões a que o Ministério Público já chegou numa das frentes da Operação Marquês.
As transferências de dinheiro para as contas do amigo Carlos Santos Silva tiveram todas origem no universo Espírito Santo. MP suspeita que foram contrapartidas por decisões do Estado na PT.
Durante mais de duas décadas, o Grupo Espírito Santo conseguiu esconder de tudo e todos a E.S. Enterprises, que o Ministério Público suspeita agora ter sido o “saco azul” do GES. Escondeu a empresa e escondeu um emaranhado de outras de 300 sociedades offshore por onde terá passado muito dinheiro e propriedades. O objetivo? Segundo…
Mais de um ano após o colapso do universo Espírito Santo, a taxa de recuperação de ativos das empresas do grupo é manifestamente insuficiente para satisfazer os montantes já reclamados por credores. O prazo para reclamar créditos da ESI e Rioforte foi prolongado até 31 de março de 2016.
O SOL teve acesso a sete listas do Banco de Portugal com os nomes e números de contribuinte de quem investiu no Grupo Espírito Santo através do fundo ES Liquidez, de obrigações ou de papel comercial da holding Espírito Santo International (ESI). Nos documentos constam os nomes de diversas figuras públicas, entre eles o de…
Os clientes venezuelanos eram tão importantes que o Grupo Espírito Santo (GES) não podia arriscar perdê-los. É esta a mensagem que Ricardo Salgado tem passado sobre as duas cartas de conforto que asseguravam o reembolso a duas entidades venezuelanas que investiram em dívida das empresas do GES. Documentos do Banco de Portugal a que o…
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) entende que a resolução do problema do papel comercial do Grupo Espírito Santo (GES) deve passar por uma troca, promovida pelo Novo Banco, desses títulos por dívida subordinada do banco.
O presidente do Montepio escreveu uma carta aos clientes do banco mutualista apontando para os “fortes ataques” que têm sido feitos contra a entidade e negando qualquer semelhança entre o Grupo Montepio e o Grupo Espírito Santo (GES).
António Tomás Correia considera “deplorável” e “lamentável” o colapso do Grupo e do Banco Espírito Santo.
A supervisão financeira em Portugal poderá sofrer uma reforma profunda no curto prazo. Esta é pelo menos uma das 66 recomendações do relatório preliminar da comissão parlamentar de inquérito (CPI) à gestão do BES e do GES, apresentado ontem na Assembleia da República.
Os actos de gestão praticados no BES nas semanas anteriores à intervenção do Banco de Portugal (BdP), como as cartas de conforto a credores do GES na Venezuela, têm sido apontados como a principal causa para o colapso do banco. Mas os activos empolados nas contas do BES tiveram um papel determinante na saúde financeira…
O ex-ministro das Finanças, Vítor Gaspar, enviou hoje as suas respostas por escrito à comissão parlamentar de inquérito ao caso BES/GES, assegurando que só tomou conhecimento das dificuldades financeiras do Grupo Espírito Santo (GES) no final de 2013.
O presidente da Associação de Defesa dos Clientes Bancários Lesados, Ricardo Ângelo, disse hoje aos deputados que os clientes do BES que investiram em papel comercial das ‘holdings’ do GES estão desesperados pela situação em que se encontram.
Eduardo Stock da Cunha está hoje a ser ouvido na Comissão Parlamentar de Inquérito ao caso BES/GES. Assumiu que o Novo Banco recuperou 4.000 milhões de euros em depósitos e avançou com novos modelos de concessão de crédito, limitando os empréstimos da casa mãe às suas subsidiárias.
O antigo administrador financeiro do BES, Amílcar Morais Pires, garantiu hoje que a 11 de Julho alertou a administração do banco que o acumular de factores de ‘stress’ desde o início de Julho criava condições para uma “tempestade perfeita”.
A 2 de Junho, um mês e meio antes da detenção e constituição de arguido de Ricardo Salgado, pairava já a sombra da falência sobre o Grupo Espírito Santo. Em desespero, a família reunida chega a um consenso para uma cartada de último recurso: um pedido de ajuda às autoridades portuguesas, para viabilizar um financiamento…