Da dificuldade em identificar o ‘ponto de viragem’ de jiadistas ao cocktail de extremistas de direita, não faltam desafios ao coordenador de Contraterrorismo da UE, que tenta evitar o surgimento do terrorismo 2.0.
O coordenador europeu da luta contra o terrorismo, Gilles de Kerchove, considera que “a situação em que se vive é pior que após o 11 de Setembro de 2001”, referindo-se às sequelas dos ataques mortíferos em Paris. Gilles de Kerchove acrescenta que “agora existe uma maior variedade de fontes terroristas”.