Apesar das adversidades, a funcionária pública sente-se feliz por entender que “ficou bem assente que há problemas” e a sua batalha não passar despercebida.
“Seja o que Deus quiser: despeçam-me, prendam-me, matam-me, mas não vou desistir da luta”, asseverou a funcionária, enquanto a Junta de Freguesia de Benfica revelou ao i que não tem “conhecimento de quaisquer comportamentos discriminatórios por parte deste Executivo”.