Além da droga, a GNR apreendeu 3.900 euros em dinheiro, um telemóvel, uma balança de precisão e diverso material relacionado com o tráfico de estupefacientes.
Registados 24,5 mil infrações e mais de dois mil acidentes, que resultaram em seis vítimas mortais.
Os 985 litros de aguardente foram encontrados numa destilaria ilegal, não habilitada pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) para a produção de bebidas alcoólicas.
A operação arranca na terça-feira e termina na sexta-feira.
Foram apreendidas 949 armas no âmbitos destes casos.
Em causa estão “eventuais responsabilidades disciplinares” do militar da GNR que se envolveu em desacatos com agentes da PSP.
A guarda destacou as missões de busca a pessoas desaparecidas
Os militares apreenderam o pescado e identificaram o suspeito, a quem foi elaborado o respetivo auto de contraordenação.
Condenado por tráfico de droga tinha 5 anos e 3 meses de prisão para cumprir.
Montante da compensação foi calculado tendo por base “250 vezes a retribuição mínima mensal garantida, que à data da morte do militar estava fixada em 820 euros”.
As partes do elefante apreendias pela GNR foram avaliadas em mais de 100 mil euros e encontram-se abrangidas pela Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção (CITES), subscrita por Portugal, que proíbe a sua comercialização.
serão fiscalizadas a alteração de características e transformação de veículos, os tempos de condução diária e semanal, pausas e períodos de descanso diários e semanais e a utilização dos dispositivos de segurança.
“O incêndio terá sido provocado com recurso a chama direta, sem que tenha sido apurada uma motivação clara, consumindo cerca de um hectare de área florestal mista, composta essencialmente por eucalipto e mato”, diz uma nota da PJ, divulgada esta terça-feira.
A EN321 foi reaberta.
A investigação do caso passou, entretanto, para a alçada da Polícia Judiciária.
IPMA prevê um aumento da temperatura, gradual e inusual para setembro, até segunda-feira.
Ministra Margarida Blasco assinou, na noite de segunda-feira, o “despacho que desencadeia a tramitação legal que conduz ao pagamento” de indemnizações às famílias.