Estão a realizar-se protestos nos aeroportos do país, nomeadamente no Porto, Faro, Ponta Delgada e Funchal, para além do porto marítimo de Lisboa.
Além das detenções, foram apreendidas armas, drogas e dinheiro.
Sindicatos da PSP e as associações da GNR foram convocados ao início desta semana, na segunda-feira, para esta reunião.
434 das vítimas registas, estavam na faixa etária dos 24 anos.
GNR recebeu uma denúncia a dar conta de que o homem estava a caminho do local de trabalho da vítima para a agredir.
Podem ser enquadrados como crimes de ódio os “crimes contra a identidade cultural e integridade pessoal”.
A última semana não correu bem aos polícias com a história das eleições e do futebol. São cada vez mais os que apelam a um período de tréguas até ao próximo Governo
GNR recebeu mais denúncias e deteve mais pessoas do que em 2022. PSP registou menos casos mas procedeu a mais detenções do que no ano anterior.
O governante falava depois de reunião com o comandante-geral da GNR e com o diretor nacional da PSP, na sequência do adiamento no sábado do jogo Famalicão-Sporting
A Proteção Civil explicou que o incêndio, que teve início nas águas furtadas do edifício, causou danos em dois apartamentos.
Adiamento fica a dever-se a falta de polícias para o jogo.
Os polícias podem endurecer a luta e fala-se na entrega de armas nas esquadras. Teme-se a ingerência do Movimento Zero. Agente que deu início aos protestos afasta-se da Plataforma.
Manifestantes reorganizaram-se e vão tentar cortar trânsito com carrinhas.
Das 290 detenções, 124 foram por condução sob o efeito do álcool, 53 por condução sem habilitação legal, 26 por furto e roubo, 20 por tráfico de estupefacientes, nove por violência doméstica e seis por posse ilegal de armas e arma proibida.
Os polícias não vão parar enquanto a percentagem do seu subsídio de risco não for determinado pelos 6854 euros que ganha o diretor da Polícia Judiciária. Oficiais estão unidos com os agentes.
A vítima, que foi transportada para o Centro Hospitalar do Médio Ave, discutia com o suspeito na via pública.
Quase todos os manifestantes estavam vestidos de preto e vários munidos de bandeiras portuguesas