A Proteção Civil explicou que o incêndio, que teve início nas águas furtadas do edifício, causou danos em dois apartamentos.
Adiamento fica a dever-se a falta de polícias para o jogo.
Os polícias podem endurecer a luta e fala-se na entrega de armas nas esquadras. Teme-se a ingerência do Movimento Zero. Agente que deu início aos protestos afasta-se da Plataforma.
Manifestantes reorganizaram-se e vão tentar cortar trânsito com carrinhas.
Das 290 detenções, 124 foram por condução sob o efeito do álcool, 53 por condução sem habilitação legal, 26 por furto e roubo, 20 por tráfico de estupefacientes, nove por violência doméstica e seis por posse ilegal de armas e arma proibida.
Os polícias não vão parar enquanto a percentagem do seu subsídio de risco não for determinado pelos 6854 euros que ganha o diretor da Polícia Judiciária. Oficiais estão unidos com os agentes.
A vítima, que foi transportada para o Centro Hospitalar do Médio Ave, discutia com o suspeito na via pública.
Quase todos os manifestantes estavam vestidos de preto e vários munidos de bandeiras portuguesas
Protesto foi semelhante ao que ocorreu no jogo de futebol Portimonense-Farense.
Belém comunicou à PJ e GNR a posição tomada por Marcelo Rebelo de Sousa.
No decorrer das operações, foram identificados sete homens e quatro mulheres, com idades compreendidas entre os 23 e os 64 anos, e ainda duas empresas.
O homem, que tinha antecedentes criminais por ilícitos da mesma natureza, foi presente, na terça-feira, no Tribunal Judicial de Penafiel.
GNR lembra que “a colheita ou apanha de azeitona, ainda que esteja caída no chão, sem o consentimento do proprietário do olival, poderá configurar crime contra o património”
A maior fatia do investimento corresponde às esquadras e aos postos territoriais e a menor às tecnologias de informação
O agente de 32 anos pede aos colegas que tenham cuidado com os grupos de WhatsApp e Telegram, pois civis, tanto aqueles que gostam como aqueles que não gostam das forças de segurança, estão “infiltrados”.
Pedro Carmo e Luís Pedroso, da Organização Sindical dos Polícias e do Sindicato Unificado da PSP, respetivamente, explicam ao Nascer do SOL aquilo que está em causa.
Desde segunda-feira, José Barros Correia, Rui Ribeiro Veloso e José Luís Carneiro foram ‘obrigados’ a mostrar a sua compreensão perante a revolta das forças de segurança.