Em causa está o negócio das golas antifumo. Em julho de 2019, a Proteção Civil entregou 70 mil golas inflamáveis às populações através de um programa de sensibilização para os incêndios chamado ‘Aldeia Segura, Pessoas seguras’, no qual foi entregue um kit de emergência que incluía as golas.
Investigação tem já 18 arguidos e quer perceber não só como foram celebrados os contratos, como ainda o que se passou em momentos anteriores. Esta semana houve novas buscas.
A Procuradoria-Geral da República adiantou, esta quinta-feira, que, para além do presidente da ANEPC e do ex-secretário de Estado da Proteção Civil, há mais 16 arguidos no processo.
O jogador suíço é um dos favoritos das jovens italianas, de 11 e 13 anos.
APROSOC revela ainda que golas já haviam sido testadas no incêndio em Mochique em 2018 e tiveram de ser retiradas
Inquérito está no Departamento Central de Investigação e Ação Penal. MP suspeita de negócios em torno dos contratos celebrados por entidades públicas. Francisco Ferreira, adjunto de secretário de Estado da Proteção Civil demitiu-se depois de confirmar que indicaou duas das empresas que forneceram golas e panfletos
Recorde-se que na última sexta-feira, Eduardo Cabrita desvalorizou a polémica
Golas e kits foram distribuídos pelas aldeias da zona de especial risco de incêndio. Mas afinal não servem se não para aumentar o perigo
Ministro recusa-se a responder sobre utilização das golas
Material custou 125 mil euros