O advogado do ex-secretário de Estado da Proteção Civil, António Castanheira Neves defendeu que esta é “mais uma prova evidente de que o MP está a precipitar-se vezes demais e com demasiada intensidade”.
Megaoperação desencadeada ontem e que levou à queda do secretário de Estado da Proteção Civil chegou a estar marcada para o próximo dia 24, mas foi adiantada para não acontecer em plena campanha.