Na semana passada, seis jornalistas foram acusados de violar a ordem pública por um tribunal birmanês e outros cinco ficaram em prisão preventiva.
Manifestantes pró-militares, que a oposição birmanesa diz serem pagos pela junta, usaram armas brancas contra manifestações pró-democracia.
A eliminação da página surge um dia após as forças de segurança terem disparado sobre manifestantes.
Os birmaneses revivem os tempos em que os militares controlavam totalmente a vida política do país. Os generais não gostaram nada de ser humilhados nas eleições de novembro.
A aplicação é um dos principais meios de comunicação no país, por não cobrar o uso de dados móveis. A sua proibição dificultará a contestação ao golpe de Estado desta semana.
A chefe do Governo, Aung San Suu Kyi, foi detida pelo exército.
Está em curso um golpe de Estado na Guiné-Bissau liderado por Embaló.
Umaro Sissoco Embaló demitiu o Governo, apesar de ainda estar a ser apurado se houve fraude nas eleições presidenciais que venceu. Os militares já tomaram o Palácio do Governo.
O autoproclamado Presidente da Venezuela, reconhecido como líder legítimo do país por mais de 50 nações, não sabe o futuro que lhe espera quando aterrar e poderá enfrentar desafios críticos nos próximos dias, especula o Washington Post citando fontes próximas do líder da oposição.
Depois de estar exilado no México e de ter recebido tratamento médico em Cuba, Morales encontra-se de momento na Argentina.
O caos nas ruas continua após o Presidente ter sido obrigado a demitir-se pelas forças armadas. A oposição quer uma “junta de Governo” com o exército e a polícia, lançados contra os apoiantes de Morales.
O assassinato foi cometido pelos próprios guarda-costas de Seare Mekonnen. O golpe arrisca aumentar as tensões num país marcado por conflitos étnicos.
Entre a demissão do diretor das secretas e o suposto recuo do ministro da Defesa, está por saber porque é que Guaidó ainda não foi preso. Suspeita-se de negociações com os russos, que teriam aceite a queda de Maduro a troco do pagamento de dívidas.
Centenas de venezuelanos nas ruas para derrubar Governo de Maduro
Um número indefinido de efetivos militares mudou a sua lealdade para o autoproclamado presidente, tendo libertado Leopoldo Lopez, o mentor de Guaidó, que pediu à população que saia à rua, mesmo sob o risco de uma guerra civil.
O autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, publicou no Twitter vários apelos e palavras de ordem para o povo sair à rua com as Forças Armadas para dar início à fase final da chamada “Operação Liberdade”, que conduzirá ao “fim definitivo da usurpação”.