Segurança e Qualidade da Carris foi várias vezes certificada. Auditores nunca descobriram falhas de palmatória que agora ficaram à vista.
Investigação rejeita qualquer problema pelo núcleo ser em fibra.
“O cabo que unia as duas cabinas do elevador — e que acabou por ceder — não cumpria as especificações exigidas pela Carris nem estava certificado para transporte de passageiros”, lê-se no relatório.
O Estado não fiscalizava o Elevador da Glória. Anterior administração da Carris entregou manutenção a empresa sem experiência.
O plano de manutenção do elevador da Glória “estava em dia” e confirma-se que na manhã do acidente foi feita uma inspeção visual programada, que não detetou qualquer anomalia no cabo ou nos sistemas de travagem das duas carruagens.
“As evidências sugerem que o motor não estava a debitar potência no momento do impacto com o solo”, segundo nota do GPIAAF.
O comandante “forçou” a aterragem da aeronave com “velocidades acima das previamente calculadas e estabelecidas”
Recolha de destroços antes de serem registados é proibida por lei