Estas novas medidas, aprovadas pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, procuram alargar as possibilidades de escolha das famílias na oferta existente, de apoio à infância, até aos três anos.
Para Dias Pereira, “negar a despenalização e a regulação da ‘ajuda à morte’ pode ser visto como uma forma de autoritarismo de Estado que impõe um certo modo de ver a morte”.