Este é mais um caso de uma mulher que tem o filho fora do ambiente hospitalar, seguindo-se ao de Vieira de Leiria e ao da mulher que morreu no Hospital Amadora-Sintra
Teve alta à meia-noite, às 2h30 estava a dar à luz no próprio carro.
Após cesariana de emergência, prognóstico do bebé era reservado e o estado de saúde crítico. Não viria a resistir.
Descoberto problema de hipertensão numa consulta na quarta-feira, foi enviada para casa com indicação de nova marcação. Voltou às urgências horas depois e o desfecho foi trágico.
Atualmente em prisão preventiva, o homem, de 45 anos, foi condenado, em 17 de março deste ano, pelo Tribunal de Évora, a 23 anos e meio de prisão pelo homicídio qualificado e aborto da companheira grávida de sete meses, em Borba
Todas as urgências de obstetrícia da Margem Sul estavam encerradas.
A decisão foi justificada com a necessidade de proteção da vida privada da vítima, que decerto será abordada e discutida no julgamento.
Grávida foi retirada das ruas de Viseu e levada para maternidade no Porto, de onde foi raptada por duas mulheres ligadas a rede criminosa de tráfico de crianças na Roménia.
Tudo não terá passado de uma venda de telemóvel que acabou mal.
“Tinha de dar à luz no palco todas as noites e fingia que estava tudo bem”, revelou.
Tribunal de Aveiro decidiu desagravar a medida de coação.
Homicídio terá sido motivado por ciúmes.
No domingo (27 de agosto), dirigiu-se à unidade hospitalar, queixando-se de falta de ar, onde realizou vários exames, que nada detetaram, tendo o HSOG dado alta à paciente.
Polícia Judiciária já está a investigar o caso.
Caso levou à demissão de Marta Temido.
Cantora revelou novidade durante atuação no intervalo da Super Bowl.
Vítima vive com bebé de dois anos e estava a dormir quando o suspeito arrombou a porta.
Caso aconteceu no verão passado, no Barreiro