A greve foi geral nos dias 26 e 27 de dezembro e contou com serviços mínimos entre 26 e 28 de dezembro.
Os trabalhadores da higiene urbana do município estão desde quarta-feira e até 02 de janeiro em greve ao trabalho extraordinário, sendo que na quinta e na sexta-feira cumpriram uma paralisação total
Nuno Almeida, presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML), disse à Lusa que a Câmara de Lisboa “fez incidir 46 circuitos dos 105 que costuma haver” e admitiu que isso pode ter feito reduzir um pouco os níveis de adesão.
A greve começou na quarta-feira e irá durar até 2 de janeiro, estando os trabalhadores em greve ao trabalho extraordinário, a que se junta uma greve de 24 horas durante dois dias, hoje e na sexta-feira.
Além dos trabalhadores da antiga Groundforce, também os da empresa de handling Portway têm uma greve marcada para o período do Natal e Ano Novo
Em caus está a “falta de diálogo” com a tutela e o não cumprimento de compromissos assumidos, bem como as assimetrias salariais entre estes trabalhadores., diz o sindicato.
No início do mês, o executivo suspendeu as negociações com os bombeiros sapadores, acusando-os de estarem a fazer pressão ilegítima, com um protesto que incluiu petardos, tochas e fumos junto à sede do Governo
Trabalhadores do lixo de Lisboa vão estar em greve no Natal e Ano Novo
O metro circulará em todas as linhas, mas com menos frequências
De acordo com a FNAM, o Ministério da Saúde “tem falhado na gestão dos CSP, prejudicando utentes e médicos”
A paralisação irá ainda abranger o “trabalho em dia feriado que seja dia normal de trabalho”, a partir do dia 24 de dezembro de 2024 e até dia 02 de janeiro de 2025
“O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, congratula-se com o entendimento alcançado e com a suspensão da paralisação e reitera a sua postura de continuidade para o diálogo com os sindicatos do setor”, pode ler-se.
“Ao longo do período que decorre até à data das greves, o Metropolitano de Lisboa continuará a promover diálogo com os sindicatos tendo em vista um entendimento que permita a suspensão das referidas greves”
Presidente do INEM aponta o dedo aos técnicos, que acusa de falta de motivação. Do outro lado considera-se que Sérgio Janeiro ‘esticou a corda’ no Parlamento. Janeiro defende que ‘não há responsabilidade unica’
Os serviços mínimos serão assegurados nos serviços que funcionem ininterruptamente 24 horas por dia, nos sete dias da semana.
Este mês já houve duas greves parciais, nos dias 6 e 14.
“Até final do ano estão agendadas já três reuniões para negociação”
Maria Lúcia Amaral diz que se deve apurar em cada um dos casos o que realmente aconteceu para efeitos de responsabilização
Dentro e fora do Governo são muitas as vozes que não têm dúvidas sobre a iminente queda de Margarida Blasco na sequência das declarações sobre o direito à greve dos polícias.