A Greve Estudantil Climática protesta, nas faculdades de Belas-Artes e de Ciências Sociais e Humanas, em Lisboa, contra a guerra na Faixa de Gaza e o uso de combustíveis fósseis.
Foram detidos três estudantes que se colaram na entrada do edifício, bem como um outro que se encontrava acorrentado.
Nos últimos dois anos os ativistas climáticos têm-se feito ouvir no país. No entanto, as opiniões sobre as suas formas de protesto não são unânimes. Afinal quem são os dois movimentos principais e quais os seus protestos mais controversos?
A Greve Climática Estudantil garante que não vai “dar paz às instituições”, para que o objetivo seja garantido, e acrescenta que, durante o próximo mês de maio, vão iniciar uma onda de ações, que apelidam de “Primavera Estudantil Pelo Fim ao Fóssil”.
“Pelo menos acertaram na cor, é verde, que é uma cor que aprecio”, disse Duarte Cordeiro, fazendo referência ao facto de ser sportinguista.
Terá início já na próxima segunda-feira, dia 20, e durará “até 350 pessoas assinarem o compromisso ‘VAMOS JUNTAS’ que vincula subscritores à participação em ação de bloqueio à infraestrutura nacional mais poluente”, a Refinaria de Sines.