Fenprof sublinha que adesão dos docentes às ações de protesto é essencial.
Entre as questões que o sindicato quer abordar com o Ministério da Saúde, estão as vagas de acesso aos 5.º e 7.º escalões da carreira, a recuperação integral do tempo de serviço e o regime de mobilidade por doença.
Paralisação vai ter uma duração de 24 horas para os dias 23 e 26.
O braço-de-ferro entre administração e sindicato dos tripulantes continua a subir de tom. Greve de dois dias foi a gota de água e números divergem. Já está aí nova ameaça de paralisação no Natal e no Ano Novo.
Empresa volta a garantir que está disponível para negociar com sindicato, mas Ricardo Penarroias diz que não houve novos contactos.
Mariana Vieira da Silva e Pedro Nuno Santos dão cartão vermelho à paralisação. Sindicato diz que “não é algo feito de ânimo leve”.
O presidente do SNPVAC diz que a fase de diálogo com a TAP já terminou e depois de mais de seis meses de espera garante que “a paciência tem limites”.
Paralisação afeta mais de 50 mil passageiros.
Esta paralisação serve para exigir uma reunião com a tutela para que sejam negociados os aumentos salariais e o pagamento de retroativos.
O pré-aviso de greve previa os serviços mínimos a “prestar em situações impreteríveis”, como urgências, cuidados intensivos, bloco operatório, com exceção das cirurgias programadas, hemodiálise e tratamentos oncológicos.
A alteração dos voos deverá ser feita através do call center ou das agências de viagens.
A associação sindical, com a greve, pretende a criação de um novo estatuto profissional, a regulamentação da avaliação de desempenho do corpo de guarda prisional, a abertura de concursos para todas as categorias, o pagamento do suplemento de segurança prisional e a resolução de problemas estruturais no sistema prisional.
O sindicato exige a abertura do processo negocial de alteração à carreira de enfermagem, tendo entregue na quarta-feira um pedido de reunião com o objetivo de repor a paridade da carreira de enfermeiros com a carreira de técnico superior da administração pública
Decisão mantém-se apesar de a administração ter prometido voltar à mesa das negociações ainda este mês com vista a um aumento salarial.
Líder do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses considera que o Governo e o Ministério da Saúde “discriminam” os salários dos enfermeiros ” ao terem uma remuneração inferior aos outros licenciados da função pública”