O pré-aviso de greve do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil já está marcado e “ameaça” perturbar todos aqueles que irão viajar no final da próxima semana.
Esta greve surge uma semana depois da greve convocada por um sindicato da IP – Infraestruturas de Portugal, que também provocou “fortes perturbações” na circulação de comboios nos dias 1, 3 e 5 de agosto.
Empresa e sindicatos vão fazer um levantamento dos trabalhadores necessários e iniciar o processo de recrutamento.
O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação Civil marcou uma greve para os dias entre19 e 21 deste mês.
Greve decorre até 7 de janeiro de 2023 e vai acontecer através de paragens semanais de 24h, entre segunda a quinta-feira.
Greve estende-se de 19 a 21 de agosto.
Paralisações marcadas para segunda, quarta e sexta-feira foram convocadas por um sindicato da Infraestruturas de Portugal.
“Não estou a dizer que vai ter de ser feita, e oxalá que não seja preciso, porque a melhor forma de luta é aquela que não foi preciso realizar, porque é sinal que houve respostas para resolver os problemas”, alertou Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof.
Em causa está a ausência da realização de uma reunião que ficou prometida no último encontro entre a FNSTFPS e o MAI, que ocorreu a 20 de maio.
Concentração está marcada para as 12h00, em frente ao Ministério da Administração Interna (MAI), no Terreiro do Paço, em Lisboa.
Aumento da procura, falta de pessoal, greves e imprevistos na origem dos problemas nos aeroportos.
Trabalhadores pedem melhores condições laborais e queixam-se de falta de diálogo. CTT recusam acusações.
“O nível global de adesão à greve por parte dos trabalhadores da empresa não ultrapassou os 37%, valor muito abaixo do registado na greve anterior (70%), permitindo assim manter ativa a cadeia de abastecimento de pescado fresco ao país”, disse a empresa, em comunicado.
Sindicatos consideram que a proposta apresentada pela empresa é “muito insuficiente”.
Trabalhadores exigem a adesão à contratação coletiva e semana de trabalho de 35 horas.
Se pensava em comprar o passe social amanhã numa bilheteira da CP, fique a saber que não o poderá fazer.