Os serviços minimos estão a ser assegurados.
O anúncio desta greve surge um dia antes da reunião agendada com a ministra da Saúde para o início da negociação da alteração da grelha salarial e das questões de carreira
A organização sindical indica que as razões “do conflito social”, que dura há 18 meses, ainda se mantêm.
Em média, os trabalhadores da Carris trabalham 40 horas semanais.
A empresa pública Museus e Monumentos de Portugal gere 38 museus e monumentos nacionais distribuídos por todo o país.
O pré-aviso, esta quinta-feira divulgado, dá conta de que a greve terá serviços mínimos definidos e que foi convocada pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), com início às 8h00 de 24 de maio e fim às 24h00 de dia 28 de julho.
Os pré-avisos de greve dirigidos a todos os trabalhadores docentes e com funções docentes foram emitidos até ao final de maio
A paralisação começa esta terça-feira, com os trabalhadores a reivindicar aumentos salariais de 8%, 37 horas semanais a partir de janeiro e retribuição do trabalho por turnos.
A paralisação abrange as instituições dos serviços públicos e as dos setores social e privado do continente e das regiões autónomas dos Açores e Madeira e divide-se por regiões consoante os dias.
Os serviços mínimos estão assegurados para a segurança e manutenção dos equipamentos e instalações aeroportuárias.
O Governo aprovou uma verba de 6,5 milhões de euros para comprar novos computadores.
De acordo com a estrutura sindical, os trabalhadores reclamam o pagamento dos aumentos previstos no novo acordo de empresa, que prevê aumentos salariais entre 6% a 10%, com retroativos a julho do ano passado
Além das questões relacionadas especificamente com as mulheres, os profissionais vão aproveitar a greve para reafirmar as reivindicações que têm marcado a contestação nas escolas
Em causa está a atualização das tabelas salariais e remunerações justas, a dignificação da carreira de enfermagem e melhores condições de trabalho.
Os guardas estão em greve desde 13 de fevereiro
Os funcionários estão concentrados, em frente ao City Center, em Lisboa.
A greve dos guardas prisionais obrigou a adiar o julgamento de “Macaco” e outros oito acusados de terem agredido adeptos do Benfica e agentes da polícia.
O protesto é contra os baixos salários, precariedade e degradação das condições de trabalho do setor