Metro vai funcionar com normalidade nos dias 13, 23 e 30 de maio.
Greve ao trabalho suplementar teve uma adesão a rondar os 95%, segundo o sindicato.
Os sindicatos pedem o suplemento de recuperação processual, revisão da carreira e regime especial de aposentação, entre outras reivindicações.
A última vez que o sindicato entrou em greve fez foi em 2007. A paralisação durou mais de um mês, provocando prejuízos na ordem de 1,91 mil milhões de euros em Hollywood e o despedimento de 37 mil profissionais.
Arrancaram novas greves e manifestações, após a última reunião entre o Ministério da Educação e os sindicatos. Novo regime de contratação de professores está debaixo de fogo.
Recorde-se que, até domingo, os trabalhadores entrarão em greve a partir da sétima hora de serviço.
O protesto contesta o novo regime de concursos, reivindicando o tempo de serviço que esteve congelado, atualização dos salários e das condições de trabalho.
Até ao final de abri, “na CP, os trabalhadores cujo seu período normal de trabalho abranja mais de três horas durante o período compreendido entre as 00h00 e as 05h00, entrarão em greve a partir da sétima hora de serviço”.
Sindicato vai também organizar uma greve em maio, na altura em que começam as provas de aferição para os 1.º, 2.º e 3.º ciclos.
De acordo com os dados da empresa, enviados à agência Lusa, dos 66 comboios regionais previstos, não se fizeram 26 ligações e nos urbanos de Lisboa estavam programados 115, tendo sido suprimidos 28.
Objetivo é “mostrar aos turistas que, apesar de o país ser maravilhoso, não tem uma escola pública valorizada”.
Trabalhadores exigem aplicação de contrato coletivo de trabalho e aumentos salariais
Foi também já marcada uma greve nacional de professores e uma manifestação para dia 6 de junho e a greve às avaliações finais continua em cima da mesa.
Vários sindicatos deram início no dia 28 de março a novas greves no setor ferroviário, que abrangem a Infraestruturas de Portugal (IP) e a CP, até ao final deste mês.
No que diz respeito ao serviço de Longo Curso, não houve supressão de qualquer comboio, uma vez que entre as 00h00 e as 08h00 as 12 ligações previstas foram realizadas.
A greve tem início às 00h00, e abrange todos os técnicos de emergência pré-hospitalar que estejam integrados na carreira de Técnico de Emergência Pré-Hospitalar (TEPH) do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Pré-aviso de greve já levou ao cancelamento de 78 voos – cerca de 30% dos voos previstos no período da paralisação.