“Este passo não é dado de ânimo leve. Temos a razão do nosso lado e a total convicção que a nossa reivindicação é justa. Antecipamos um verão bem quente, pois a empresa continua a desconsiderar os tripulantes”, explica o sindicato.
A greve, a partir de dia 30 de abril, será a partir da oitava hora de serviço.
Depois de intensos protestos, o primeiro-ministro israelita decidiu que, para já, não vai avançar com reforma considerada uma ameaça à democracia.
A decisão foi tomada na quarta-feira por unanimidade pelo colégio arbitral após analisar o pedido de serviços mínimos para a greve decretada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) para os docentes e restantes trabalhadores entre os dias 13 e 17 de março.
Entre janeiro e julho, número de despedimentos coletivos caiu 22,6%, segundo dados da DGERT. Já os pré-avisos de greve dispararam quase 80%.
A direção da ASPP vai reunir a 14 de junho para debater eventuais protestos.
Escalada de preços estão a deixar camionistas à beira de um ataque de nervos. Governo acenou ontem com novas medidas para atenuar subidas, mas Portugal conta nos últimos anos com vários protestos que levaram à paralisação do país.
Em pleno clima de iminente crise política, os vários setores do país têm greves marcadas para os próximos meses, dos transportes à saúde.
Pessoal docente e não docente irá continuar a manifestar-se contra a precariedade e para exigir melhores condições de trabalho.
A julgar por 2019, o próximo ano pode ser conturbado. Protestos, greves, eleições, impasses políticos e crise climática.