O venezuelano afirmou que se irá deslocar até Washington nos próximos dois dias, onde o espera “uma agenda de trabalho muito intensa”.
Suspensão da ‘principal plataforma de transporte áereo’ para a Venezuela também afeta comércio.
Quando a comitiva de Guaidó pisou solo português, a TAP não esteve envolvida no rastreio da bagagem e objetos. Aliás, nunca está.
O Governo de Maduro acusou a TAP de “violar padrões internacionais” e de transportar explosivos, no voo de terça-feira, onde seguiam Juan Guaidó e o tio.
Os deputados da oposição condenaram esta quarta-feira o desaparecimento do familiar de Guaidó.
Juan Guaidó chegou ao Aeroporto Internacional Simón Bolívar de Maiquetía a bordo de um voo da transportadora TAP, e foi agredido à chegada por simpatizantes do regime.
O deputado venezuelano, presidente da comissão de política externa da Assembleia Nacional, garante que o seu país continua ‘sequestrado pelo crime organizado e pelo totalitarismo’.
Recorde-se que Leopoldo López, um dos líderes da oposição, cumpria uma pena de quase 14 anos em regime de prisão domiciliária
Já Guaidó voltou a pedir aos venezuelanos que regressem à rua
As milícias são um dos principais sustentáculos do regime para combater as ameaças internas e externas e terão agora três milhões de membros
O Governo diz que o assunto está nas mãos da justiça, mas a UE diz que decisão viola a separação de poderes
No último domingo, o presidente interino da Venezuela já havia anunciado que ia pedir ao Parlamento o estado de emergência nacional
O autoproclamado presidente interino deverá ser detido assim que pisar solo venezuelano. Com o falhanço da entrada de ajuda humanitária no país, a oposição está numa encruzilhada
O autoproclamado presidente foi ontem para a fronteira com 80 deputados da oposição
Mais de 600 mil pessoas já se inscreveram junto de forças da oposição venezuelana para serem voluntárias na entrada da ajuda humanitária
O anúncio foi feito pelas autoridades norte-americanas
“Caracas é hoje a capital mais violenta do mundo”
“Nós faremos o que for necessário”
O ministro dos Negócios Estrangeiros português garante que novas eleições presidenciais são “a única maneira de conseguir uma transição pacífica” e que “a prioridade número um são os imigrantes portugueses na Venezuela”