Em causa está a ausência da realização de uma reunião que ficou prometida no último encontro entre a FNSTFPS e o MAI, que ocorreu a 20 de maio.
Concentração está marcada para as 12h00, em frente ao Ministério da Administração Interna (MAI), no Terreiro do Paço, em Lisboa.
Entre outras coisas, os guardas florestais “reivindicam uma carreira mais justa, equitativa e coerente em relação ao contexto da mesma no Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) da GNR”.
O Fundo Revive Natureza procura dar nova vida a quase uma centena de guardas florestais e postos fiscais por todo o país, que receberam já centenas de propostas.
Num comunicado emitido este domingo, o Ministro da Administração Interna (MAI) “saúda os 45 novos elementos que vão iniciar o curso na Escola da Guarda, pelo importante contributo que irão dar ao dispositivo de prevenção, vigilância e combate aos incêndios rurais”.
Curso de guardas florestais para prevenir incêndios realizou-se pela primeira vez desde 2004 . Porém, a GNR já identificou 68 pessoas pela prática do crime de incêndio florestal só este ano.
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“Eu não sei, aquele aviso dava a sensação que a GNR queria uma raça pura ariana como o Hitler, nos anos 1940”
O secretário de Estado da Proteção Civil havia prometido que a alteração ao decreto-lei seria aprovada na passada quinta-feira, o que não aconteceu