A medida vem um mês depois de Pequim e Washington terem assinado a primeira fase do acordo comercial, onde a China se comprometeu a aumentar o volume de compras de bens e serviços norte-americanos, no valor de 200 mil milhões de dólares (185 mil milhões de euros), durante um período de dois anos.
Trump pediu à Reserva Federal para desvalorizar o dólar para as empresas norte-americanas ganharem vantagem no mercado exportador.
Nova ronda de tarifas entrou em vigor este domingo
Trump vai tentar a reeleição, cavalgando o crescimento económico, mas enfrenta riscos quanto à política externa.
Erdogan acusou Washington de declarar guerra comercial à Turquia e ameaçou procurar novos aliados, numa alusão à Rússia
A China promete voltar a retaliar contra os planos dos EUA para impor novas taxas alfandegárias a produtos chineses no valor de 200 mil milhões de dólares (170 mil milhões de euros), impulsionando os receios de uma escalada na guerra comercial entre as duas maiores economias mundiais.
O presidente dos EUA afirmou ontem que a União Europeia (UE) é “possivelmente tão má como a China” na sua relação comercial com os EUA, apesar de o seu país gastar “uma fortuna na NATO” para proteger os europeus.
Guerra comercial global prolongada é uma preocupação cada vez maior em Washington e Pequim. Tenta-se evitar chegar a um ponto de não retorno. Mas ameaças permanecem.
A União Europeia (UE) vai começar a impor taxas alfandegárias de 25% num conjunto de perto de uma centena de produtos norte-americanos a partir de sexta-feira, dia 22 de junho.
Roberto Azevêdo está preocupado com eventuais “situações de conflito” e de “escalada” e apela ao diálogo