O gabinete de guerra israelita, respondeu aos ataques iranianos de 13 de abril. Cedendo à pressão americana para evitar a escalada do conflito, Israel decidiu apostar num contra-ataque cirúrgico, mais com o objetivo de deixar claro as suas intenções do que de fazer danos volumosos.
“Isto obriga-nos a pedir uma investigação independente sobre todas as suspeitas e todas as circunstâncias, porque cria a impressão de que poderá ter havido violações dos direitos humanos internacionais”, disse o porta-voz da diplomacia europeia, Peter Stano.
Presidente da Comissão Europeia falava numa cerimónia festiva no Parlamento Europeu, no âmbito do 20.º aniversário do maior alargamento da história da União Europeia, quando entraram 10 novos Estados Membros, em 2004.
“Assinarei esse projeto de lei e vou falar ao povo americano assim que ele chegar ao meu gabinete, amanhã, para que possamos começar a enviar armas e equipamentos nesta semana”, declarou Joe Biden, Presidente dos EUA.
Presidente ucraniano também discutiu com o primeiro-ministro britânico “a necessidade de criar um mecanismo para a apreensão de ativos russos” no Reino Unido.
“É lamentável ver a União Europeia decidir rapidamente aplicar mais restrições ilegais contra o Irão, simplesmente porque este país exerceu o seu direito de autodefesa face à agressão irresponsável de Israel”, afirmou o chefe da diplomacia iraniana, Hossein Amir-Abdollahian.
“Com a autoridade vem uma grande responsabilidade”, escreveu Yair Lapid, através das redes sociais. A sua posição acontece depois de Aharon Haliva, chefe dos serviços secretos militares de Israel, se ter demitido.
Responsável assumiu “culpa” por não ter conseguido evitar a ofensiva do Hamas, que causou 1.200 mortos, a maioria civis.
A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou no sábado à noite, em Washington, o esperado pacote de ajuda à Ucrânia, no valor de 61 mil milhões de dólares (57 mil milhões de euros), para fazer face à invasão russa.
Luís Montenegro falava aos jornalistas antes de entrar para a sua primeira reunião do Conselho Europeu, em Bruxelas.
Encontro está previsto acontecer no sábado, no Palácio Dolmabahçe, em Istambul.
Como resposta, Israel bombardeou um veículo na cidade de Ain Baal, no sul do Líbano, onde pelo menos uma pessoa foi morta e outras duas ficaram feridas.
A China tem apelado ao respeito pela “integridade territorial de todos os países”, incluindo a Ucrânia, e à atenção às “preocupações legítimas de todos os países”, referindo-se à Rússia.
Apesar de tanto a comunidade internacional, incluindo os EUA, pedirem ao país para não retaliar, Israel está a ponderar opções “dolorosas”.
Para a Comunidade Israelita de Lisboa (CIL) “estar ao lado de Israel num momento como este é um imperativo das nações democráticas”.
Reunião está marcada para a próxima terça-feira.
Em reação ao ataque, Netanyahu afirmou, através das redes sociais, que “juntos vamos vencer”.
“A lei de mobilização foi aprovada. 283 [deputados votaram] a favor”, declarou hoje de manhã o deputado Oleksi Goncharenko através das redes sociais.