Hoje, os líderes dos 27 países da UE reúnem-se em Bruxelas para reforçar o apoio à Ucrânia.
Por sua vez, um outro ataque com ‘drones’ fez um morto em Sume no norte da Ucrânia.
Administração norte-americana decidiu cortar, por tempo indeterminado, o envio de armamento, “até os líderes dos países demonstrarem boa-fé no compromisso para a paz”.
O responsável afirmou que este plano é algo muito maior que um “plano egípcio, árabe e islâmico”, porque”terá apoio internacional”.
Líderes dos 27 Estados-membros da UE necessitam de compreender “como é que podem apoiar ainda mais a Ucrânia” e os “princípios que tem de ser respeitados daqui para a frente”
“A minha pergunta a Donald Trump será bastante direta: os Estados Unidos vão parar o apoio ou não? Podemos comprar armas e obter mais ajuda?”, rematou o líder ucraniano.
Presidente dos EUA disse que Zelensky deverá visitar Washington em breve para assinar o acordo para acabar com a guerra na Ucrânia. Macron admite tropas na Ucrânia
“Estamos a ver surgir uma nova equação. Para obter resultados com este novo processo, a Ucrânia deve ser absolutamente incluída e esta guerra deve terminar através de negociações conduzidas por mútuo acordo”, disse o líder turco, através de uma mensagem em vídeo publicada nas redes sociais, para assinalar o terceiro aniversário da guerra.
Macron representará a Europa como um todo durante a sua visita a Washington
Moscovo exige que o exército ucraniano se renda, que Kiev renuncie a cinco regiões total ou parcialmente ocupadas, que renuncie à adesão à NATO e que sejam criadas novas autoridades no país vizinho
A “primeira prioridade continua a ser dar força à resistência” ucraniana
Putin falava aos militares que combateram na Ucrânia, numa cerimónia organizada no Kremlin para assinalar o Dia dos Defensores da Pátria
Esta semana marca um ponto de viragem no conflito ucraniano. EUA e Rússia sentaram-se à mesa, Trump acusa Zelensky de ser um «ditador» e recebe elogios da cúpula de Moscovo. Os aliados tentam reagir.
Em troca vão ser libertados por Israel 600 prisioneiros palestinianos.
Ontem, os militantes do Hamas entregaram quatro corpos, na sequência do cessar-fogo com Israel.
Casas foram enviadas em cinco camiões, através da fronteira de Kerem Shalom
De acordo com as agências internacionais de notícias, em causa estão os restos mortais de Shiri Bibas, dos seus dois filhos menores, e ainda de Oded Lifshitz, um homem de 84 nos.
A conversa entre o secretário-geral da NATO e o Zelensky ocorreu na mesma altura em que o presidente dos EUA, culpabilizou o hómologo ucraniano pela invasão russa, considerando-o “um ditador”