60% (42 profissionais) morreram enquanto trabalhavam em países em conflito.
Durante o mesmo bombardeamento, foram mortos seis outros presumíveis membros do Hamas
Governador afirmou que “não perdoará” o bombardeamento “do inimigo”
De acordo com as autoridades locais, as duas mulheres conseguiram, através dos seus telemóveis, ligar aos socorristas. O ataque matou 8 pessoas e deixou outras 22 feridas.
“A nossa presidência será particularmente corresponsável pelo que será o cenário político e talvez sobre como será a situação durante as negociações”
“Desde o início da guerra, a Ucrânia perdeu 43 mil soldados que foram mortos no campo de batalha”, disse, este domingo, o presidente ucraniano, numa mensagem publicada nas redes sociais.
O governante falava na cidade de Nahariya, a apenas 10 quilómetros da fronteira com o Líbano, na sequência de reunião com o presidente da câmara, Ronan Marli.
Em causa estão as declarações do presidente do Parlamento libanês, Nabih Berri, que acusou Telavive de “violação flagrante” do cessar-fogo no Líbano, que entrou em vigor a 27 de novembro.
“Não excluímos a possibilidade de utilizar o ‘Orechnik’ contra alvos militares, instalações industriais militares ou centros de decisão, incluindo em Kiev”, afirmou o Presidente da Rússia.
A única linguagem que Putin entende é a linguagem da força. Enquanto se lidar com ele com receio, temendo os mísseis hipersónicos, temendo a bomba nuclear, temendo isto, temendo aquilo, Putin continuará a sorrir e a avançar.
De acordo com a Força Aérea da Ucrânia, 88 dos dispositivos foram abatidos pelas defesas ucranianas e outros 42 perderam o sinal.
“Não excluímos a possibilidade de utilizar o ‘Orechnik’ contra alvos militares, instalações industriais militares ou centros de decisão, incluindo em Kiev”, afirmou disse Vladimir Putin, em declarações aos jornalistas.
Recorde-se que ontem começou o cessar-fogo de 60 dias entre Israel e o Hezbollah no Líbano.
“Estão a ocorrer ataques a instalações de energia em toda a Ucrânia”, afirmou o ministro da Energia, Herman Halushchenko, numa publicação difundida pelas redes sociais.
Neste sentido, pelo menos 40% do orçamento a nível da federação para 2025 vai ser dedicado à defesa e à segurança nacional.
“O Hamas está pronto para um acordo de cessar-fogo e para um acordo sério de troca de prisioneiros”, acrescentou.
“A utilização desta capacidade não alterará o curso do conflito nem dissuadirá os aliados da NATO de apoiar a Ucrânia”
Em causa está uma reunião do gabinete de segurança israelita sobre o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah, que se realizará durante a tarde de hoje.