Os ataques de hoje seguem-se a um fim de semana particularmente sangrento no conflito, que perdura há mais de um ano
De acordo com as agências internacionais, houve “dois ataques sucessivos”.
Entre os mortos estão quatro crianças.
Os combatentes do Hezbollah dispararam “uma salva de mísseis” contra “a base de Glilot”, a sede da Unidade de Inteligência Militar 8200, “nos arredores de Telavive”, declarou em comunicado o grupo pró-iraniano, citado pela imprensa internacional.
Biden deu a autorização que Zelensky tanto aguardava. Kiev poderá agora utilizar os mísseis de longo alcance americanos para atacar território russo. Com isto, teme-se a escalada e o Kremlin culpa o Ocidente. Os países nórdicos já se preparam para um eventual Armagedão.
Por sua vez, a Força Aérea ucraniana diz ter destruído seis mísseis de cruzeiro Kh-101
A declaração acontece na sequência de dois ataques israelitas, que provocaram a morte de quarto soldados do Líbano.
Ataque é “um sinal” de que a Ucrânia e o Ocidente “querem uma escalada”.
Foi em agosto que Marcelo esteve, pela última vez, na Ucrânia, na sequência de uma visita diplomática.
Compromisso de a UE avançar com 50 mil milhões de euros até 2027 e ainda a ajuda do G7, que irá ascender a 50 mil milhões de dólares (48 mil milhões de euros) até 2026.
A notícia que anunciou a luz verde da administração Biden a Kiev foi dada a conhecer no domingo. Um pouco por toda a parte já se teme o pior.
“Neste momento, nós consideramos que é importante preservar o diálogo político”, disse a secretária de Estado dos Assuntos Europeus, Inês Domingos.
“O inimigo dirigiu insidiosamente um míssil contra um edifício residencial, uma zona de atividade comercial”, disse, por sua vez, o presidente da câmara de Odessa.
O ataque combinado de drones e mísseis foi o mais poderoso dos últimos três meses
Em entrevista a uma estação de rádio, Zelensky admitiu que a situação no leste da Ucrânia continua difícil.
Sasha Trupanov, um russo-israelita de 29 anos foi sequestrado com a namorada Sapir Cohen no kibutz Nir Oz
Os analistas especulam que Moscovo poderá, em breve, lançar uma ofensiva contra a cidade
De acordo com avaliações dos serviços secretos norte-americanos, sul-coreanos e ucranianos, a Coreia do Norte terá deslocado de 10.000 a 12.000 soldados para a Rússia