Três das mortes ocorreram na sequência de um bombardeamento de uma casa num bairro no leste da Cidade de Gaza.
Por sua vez, a Força Aérea ucraniana anunciou hoje que a Rússia atacou o território ucraniano com ‘drones’ e longa distância, provocando um morto e dois feridos.
Kiev atravessa um momento decisivo, e o cessar-fogo no Mar Negro pode abrir a porta ao fim do conflito. Entretanto, os líderes europeus reuniram-se em Paris para articular uma abordagem conjunta
O Ministério da Defesa disse que unidades do grupo militar russo Norte lançaram ataques e causaram perdas ao inimigo perto das cidades de Gornal, Guevo e Oleshnia
Desde o início da guerra, em outubro de 2023, já foram contabilizadas 50.277 mortes: a maioria são mulheres e crianças.
Por sua vez, Moscovo também anunciou ter abatido 100 drones ucranianos nas últimas horas.
“A Ucrânia teve a coragem de aceitar um cessar-fogo incondicional. Não houve resposta russa, mas novas condições e intensificação dos ataques”, disse o líder ucraniano, após uma cimeira que decorreu em Paris, França, e que reuniu cerca de 30 países.
Segundo Luís Montenegro, este esforço tem como objetivo “um processo de paz que possa trazer uma paz justa e duradoura com o envolvimento da Ucrânia, com o envolvimento da Europa”, mas também assegurando os compromissos dos aliados.
O relatório militar sul-coreano surgiu depois de o líder norte-coreano, Kim Jong-un, ter expressado o seu apoio inabalável à guerra da Rússia na Ucrânia
“Em apenas uma semana, 142 mil pessoas foram deslocadas e espera-se que este número aumente”, afirmou Stéphane Dujarric, porta-voz do secretário-geral, António Guterres, acrescentando que “o espaço disponível para as famílias sobreviverem está a diminuir”.
“Quanto mais o Hamas persistir na sua recusa em libertar os nossos reféns, mais poderosa será a pressão que iremos exercer”, frisou Netanyahu.
De acordo com a informação divulgada pelo gabinete do primeiro-ministro, Montenegro estará no Palácio de Eliseu a partir das 9h45 (8h45 em Lisboa).
Também hoje, Telavive referiu que tinha intercetado três ‘rockets’ disparados a partir de Gaza: dois foram reivindicados pelo braço armado da Jihad Islâmica (Brigadas al-Quds) e o terceiro pelo Hamas.
Nas últimas semanas, a diplomacia tem estado a um ritmo frenético. As recentes chamadas telefónicas de Washington com Moscovo e Kiev dão pistas de uma possível resolução, mas o ceticismo ainda é bastante visível.
“Quanto mais o Hamas mantiver a sua recusa, mais território perderá, que será anexado a Israel”, pode ler-se num comunicado do Ministério, esta sexta-feira divulgado.
Os ataques terão ocorrido nas cidades de Rafah e Khan Yunis, situadas no sul da Faixa de Gaza, e contra o campo de refugiados de Al-Bureij, no centro.
Durante uma conferência de imprensa em Oslo, na Noruega, Volodymyr Zelensky afirmou que a reunião “terá lugar na segunda-feira, na Arábia Saudita”.