A identificação dos adeptos que estiveram envolvidos nos incidentes na noite de ontem no centro histórico foi remetida para o Ministério Público.
Para o Chega, “a população de Guimarães ficou completamente entregue à sua sorte”, na passada noite, quando os adeptos croatas do Hadjuk Split lançaram o pânico no centro histórico de Guimarães.
Questionado sobre as falhas de segurança e efetivos da PSP, tal como referiu o presidente da autarquia, o responsável da PSP rejeitou essa ideia, ao notar que havia um “efetivo reforçado nessa noite”, como acontece “em todos os eventos desportivos internacionais”.
Em causa estão os atos de violência que ocorreram na noite de terça-feira no centro histórico, encetados pelos adeptos do clube croata Hadjuk Split. Alegadamente, este grupo arremessou cadeiras e tochas numa zona de esplanada, causando a destruição do espaço e do ambiente.
O caso Mesquita Guimarães continua a arrastar-se e, desta vez, o MP quer que a escola fique com a guarda dos dois alunos durante o período escolar. Será o mais acertado?
Arguidos têm todos mais de 70 anos.
Os militares estavam a realizar uma ação de fiscalização rodoviária, quando ouviram o miar do aninal vindo da parte frontal da viatura.
Um homem de 61 anos foi detido depois de se confessar como autor do crime.
Produtos apreendidos tinham valor estimado de quase 106 mil euros.
Bombeiros foram chamados a socorrer uma grávida e quando chegaram ao local, esta já se encontrava com contrações.
Homens “desferiram, pelo menos, seis golpes na cabeça e corpo da vítima, causando-lhe lesões graves que obrigaram à intervenção médica hospitalar”.
Homem foi detido pela Polícia Judiciária.
Foram cumpridos cinco mandados de busca: três domiciliárias, uma em estabelecimento e outra em veículo.
A espada da estátua D. Afonso Henriques, que se situa junto ao Paço dos Duques, em Guimarães, foi partida em outubro, após ter sido “alvo de um ato de vandalismo”.
Uma das agressões que foi provada em julgamento foi o soco que o agressor deu na barriga da vítima, numa altura em que estava grávida de 35 semanas. O tribunal também o condenou a pagar uma indemnização de 10 mil euros à vítima, com quem partilha um filho.
Suspeito manteve atitude agressiva perante a chegada dos guardas.