Delegação tem também como objetivo “inteirar-se da situação dos cidadãos guineenses” em Portugal.
Serão mantidos apenas os voos essenciais de e para o Brasil, PALOP e os EUA. Os passageiros vindos dos últimos dois destinos terão de apresentar testes negativos à covid-19.
Em África está tudo por acontecer, garante Adelino da Costa. Depois de passar pelo bairro das Marianas, em Carcavelos, e de conquistar os ringues de Nova Iorque, o campeão está de volta a casa. Agora, sonha transformar a sua Guiné-Bissau natal com o ecoturismo, sobretudo nas ilhas Bijagós, um paraíso perdido no meio do Atlântico.
As doações dos portugueses em dinheiro, para combater a covid-19, são “um desperdício”, declarou um dos dois primeiros-ministros guineenses, que disputam o país.
Está em curso um golpe de Estado na Guiné-Bissau liderado por Embaló.
Umaro Sissoco Embaló demitiu o Governo, apesar de ainda estar a ser apurado se houve fraude nas eleições presidenciais que venceu. Os militares já tomaram o Palácio do Governo.
Umaro Sissoco Embaló ganhou as eleições presidenciais guineenses contra o candidato do PAIGC, Domingos Simões Pereira, que recusou aceitar a derrota.
Eleito com 53,55 % dos votos.
O candidato do PAIGC, Domingos Simões Pereira, teve 40,13% dos votos nas eleições de domingo, enquanto o seu adversário, Umaro Sissoco Embaló, do Madem-G15, obteve 27,65%.
Ainda assim, o primeiro-ministro assegura que “não serão as eleições, de forma mágica, a resolver os problemas do país”, que tem um histórico de instabilidade e golpes de Estado.
O PAIGC é «uma máquina de interesses», acusa José Mário Vaz. Ainda assim, o candidato do partido continua a ser o favorito nas eleições deste domingo na Guiné-Bissau.
É o caos político, com dois Governos empossados. Resta saber qual deles conseguirá controlar o aparelho de Estado guineense.
O Presidente José Mário Vaz empossou um novo Governo, liderado por Faustino Imbali, apoiado pelos maiores partidos da oposição. Mas apenas o Governo de Aristides Gomes tem reconhecimento internacional.
A decisão surge após a morte de um manifestante, num protesto contra a alegada participação do Governo no narcotráfico e suspeitas de fraude eleitoral, a menos de um mês das eleições presidenciais.
A um mês das eleições presidenciais, o Presidente da Guiné-Bissau suspeita que o Governo esteja envolvido em tráfico de droga e a fraude eleitoral. Enquanto isso, o primeiro-ministro fala numa tentativa de golpe de Estado.
Segundo a petição, Joacine Moreira revelou um “comportamento antipatriótico” ao ter comemorado as eleição, fazendo-se acompanhar de uma bandeira do seu país de origem – Guiné-Bissau.
O ato eleitoral quer pôr fim à crise política que paralisou o país desde agosto de 2015. Os resultados provisórios só serão reconhecidos na terça-feira