A Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, entra num novo ciclo, com dois novos diretores, o CAM em processo de renovação e duas exposições que suscitam grande expectativa.
Foram vários os administradores da Fundação que manifestaram incómodo com o facto de a SIC ter transmitido em plena campanha para as presidenciais dois episódios sobre o Chega – parte de um trabalho premiado com uma bolsa pela Gulbenkian que foi agora para o ar.
Ativista pretende distribuir todo o dinheiro do prémio por dez organizações ambientais.
Antigo diretor do MNAA ficará à frente do Museu Calouste Gulbenkian; Benjamin Weil assumirá o renovado Centro de Arte Moderna.
Presidente da Fundação lembra o ensaísta como “pensador de espírito livre e olhar profundo, aberto e sempre diferente sobre as questões”
René Lalique e a Idade do Vidro é a primeira grande exposição em 30 anos em Portugal dedicada ao mestre vidreiro e joalheiro francês.
A exposição que até janeiro de 2021 ocupa a galeria principal da Gulbenkian põe em diálogo a tradição e a arte contemporânea. Esculturas Infinitas. Do gesso ao digital dá visibilidade ao acervo de gessos da Faculdade de Belas Artes e casa-o de forma surpreendente com esculturas recentes.
No valor de 1 milhão de euros, que serão aplicados no combate à crise climática.
Penelope Curtis termina o mandato em agosto. Processo de recrutamento internacional já começou.
A fundação reforçou o apoio de emergência à Cultura em 500 mil euros e atribuiu um apoio à criação no valor de 200 mil euros.
As candidaturas abrem esta segunda-feira e encerram no próximo dia 6.
Este fundo de emergência vai ser utilizado para “reforçar a capacidade de resposta destas organizações a esta faixa da população, designadamente no apoio domiciliário”.
Exposição da pintora modernista do início do século XX está agora no museu Calouste Gulbenkian.
Um achado raríssimo proveniente das termas de Chaves serve de ponto de partida para uma exposição na Gulbenkian sobre o jogo, o acaso e a dança do tempo.
“Em 22 dos 48 projetos aprovados, o financiamento será exclusivamente dirigido para que as ONG portuguesas possam elaborar diagnósticos das suas próprias necessidades organizacionais e definir planos estratégicos que possam colmatar carências e potenciar os seus pontos fortes nas atividades a que se dedicam”.
Pose e Variações, na Gulbenkian, reúne obras-primas da escultura francesa do século XIX, de Pigalle a Rodin. Algumas vieram de Copenhaga, de uma coleção iniciada pelo filho do fundador da cerveja Carlsberg.
Lorenzo Viotti, o novo maestro da Orquestra Gulbenkian, tem 27 anos, é “cheio de energia” e concilia o entusiasmo com a experiência adquirida. O gosto por diferentes épocas deve trazer transformações ao repertório. A orquestra e o coro são prioridades da nova temporada de música da Fundação Calouste Gulbenkian, mas a programação tem momentos importantes…
Uma exposição na Gulbenkian mostra, lado a lado, grandes nomes ingleses e portugueses dos anos 1965-1975. ‘Pós Pop. Fora do Lugar Comum’ revisita o final do Estado Novo, uma década ‘cinzenta’ que os artistas ‘encheram de cor’.