Haverá liberdade de circulação entre o sul e o norte da Faixa de Gaza, garante o grupo que controla o enclave.
Membros do Hamas entrarão no Egito através da fronteira de Rafah, no sul da Faixa de Gaza.
O chefe da diplomacia portuguesa saudou, por outro lado, o aumento da entrada de ajuda humanitária em Gaza desde o início da trégua
Na primeira fase do acordo, que entrou em vigor no domingo após 15 meses de conflito na Faixa de Gaza, Israel e o Hamas concordaram com um cessar-fogo de seis semanas
A libertação de reféns deverá ter lugar pelas 14h00 deste domingo (hora de Lisboa). Outros quatro reféns israelitas serão libertados nos próximos sete dias
Acordo deveria entrar em vigor às 8h30 locais (6h30 em Portugal continental).
Ministério dos Negócios Estrangeiros refere também outros dois reféns com eventuais ligações a Portugal.
O Hamas e Israel chegaram, esta quarta-feira, a um cessar-fogo, mediado pelo Qatar. A informação foi confirmada por um oficial norte-americano ao Times of Israel.
A implementação do acordo de paz ficará a cargo de Catar, Egito e EUA.
Os EUA, o Egito e o Qatar passaram o último ano a tentar mediar o fim da guerra de 15 meses e a garantir a libertação de dezenas de reféns capturados no ataque do Hamas de 7 de outubro de 2023
Conselho da UE anunciou que vai incluir na prorrogação destas restrições um total de 12 pessoas, bem como três organizações.
As negociações indiretas entre Hamas e Israel foram retomadas no fim de semana no Qatar
“Serão retomadas hoje, sexta-feira, negociações indiretas na capital do Qatar, Doha”, afirmou o Hamas, num comunicado, citado pelas agências internacionais.
A maioria dos detidos foram libertados, mas o diretor daquela unidade hospitalar, o médico Husam Abu Safiya, continua desaparecido.
Durante o mesmo bombardeamento, foram mortos seis outros presumíveis membros do Hamas
“O Hamas está pronto para um acordo de cessar-fogo e para um acordo sério de troca de prisioneiros”, acrescentou.
O TPI referiu que não era necessário que Israel aceitasse a jurisdição do tribunal.
Entre os mortos estão 42 combatentes sírios pró-iranianos e 26 estrangeiros, a maioria deles iraquianos do grupo Al-Noujaba, bem como quatro membros do Hezbollah.
“Chehadé promoveu o terrorismo contra o Estado de Israel. [A sua morte] é mais um golpe nas capacidades da força para levar a cabo operações terroristas contra as tropas do exército israelita e a retaguarda israelita na fronteira norte”, disse o exército.