um outro ataque em Israel matou duas pessoas.
Recorde-se que o assassínio do líder político do Hamas aconteceu, na quarta-feira, na sequência de um ataque israelita.
Anúncio da morte de Haniyeh foi feito pelos Guardas da Revolução iranianos na televisão estatal do país.
Por sua vez, o Serviço de Defesa Civil de Gaza informou que os ataques israelitas destruíram cerca de 90% das infraestruturas da cidade, a segunda maior cidade da Faixa de Gaza depois da capital.
dois palestinianos morreram na zona de Maen, a sudeste de Khan Yunis, sul da Faixa de Gaza. Nessa zona, as tropas de Israel bombardearam as imediações de uma mesquita.
Antony Blinken referiu que ainda existem “questões a resolver”, e rematou: “Sabemos que as últimas 10 jardas são as mais difíceis”, frisou.
“O Hamas e as fações palestinianas receberam um amável convite da República Popular da China para realizar uma reunião entre fações nos dias 21 e 22 deste mês”, disse Husam Badran, membro do gabinete político do Hamas e chefe do seu gabinete de relações internacionais, numa nota hoje divulgada.
Os EUA, a UE, o Canadá e o Reino Unido já classificam o Hamas como uma organização “terrorista”.
Medida surge após o órgão interno responsável pelos assuntos de segurança ter aprovado a medida quinta-feira à noite, e o plano poderá, já no próximo domingo, receber ‘luz verde’.
Campo mais atingindo foi o de Nuseirat, situado oito quilómetros a sul da cidade de Gaza, em que o exército israelita matou 17 membros de uma mesma família, incluindo 14 crianças e mulheres.
“Os mediadores do acordo para libertar as pessoas raptadas transmitiram a resposta do Hamas ao acordo proposto à equipa de negociação”, afirmou o gabinete do primeiro ministrode Israel, numa mensagem publicada na rede social X.
Jihad Islâmica terá produzido “centenas de rockets” nos últimos anos,
“Aqui todos conhecem uma verdade muito simples. O Hamas é o único obstáculo à libertação de todos os nossos reféns”, afirmou hoje Netanyahu, no início do Conselho de Ministros.
Bomba estava enterrada numa rua da cidade, tendo o veículo dos militares sido alvo da explosão.
“Não temos tempo”, terão dito os familiares.
Ataque israelita atingiu a casa onde a família residia no campo de refugiados de Shati, na zona norte do enclave palestiniano.
“Um fim dos combates em Gaza sem a libertação dos reféns seria um fracasso nacional sem precedentes e um passo em frente em relação aos objetivos da guerra”, escreveu o Fórum das Famílias num comunicado, citado pelas agências internacionais.
Os lugares de Gantaz e Eisenkot no gabinete foram reivindicados pela extrema-direita