Em causa está a aprovação de uma resolução, no dia 10 de maio, de “privilégios adicionais” à Palestina, tendo ainda a Assembleia-Geral da ONU apelado ao Conselho de Segurança que reconsidere favoravelmente o seu pedido de adesão plena à organização.
Órgão judicial conclui que líder israelita é responsável por “crimes de guerra e crimes contra a Humanidade”.
“Esta é uma declaração muito dura e dececionante de um Presidente a quem temos estado gratos desde o início da guerra”, disse o embaixador de Israel na ONU.
Paulo Rangel acrescentou que o voto favorável à admissão da Palestina como membro de pleno direito da assembleia-geral das Nações Unidas “é um passo de enorme significado político internacional”, diz Paulo Rangel.
Local funciona como um ponto de entrada de ajuda humanitária, e tinha sido encerrado há três dias.
Exército justificou ter assumido o controlo da passagem depois de receber informações de que estava “a ser usada para fins terroristas” pelo Hamas.
Telavive disse que “esta não é a mesma proposta” de um acordo que Israel e Egito acertaram há 10 dias
O Hamas já terá aprovado a primeira fase do acordo de cessar-fogo e libertação de reféns.
O secretário de Estado norte-americano relembra que Telavive não apresentou qualquer plano para proteger os civis no caso de um ataque à cidade.
“Netanyahu tem sido o elemento obstrucionista em todas as rondas anteriores de diálogo ou negociação”, diz responsável do Hamas.
O primeiro-ministro de Israel esteve hoje reunido com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e adiantou que caso o Hamas não renuncie à sua exigência de um cessar-fogo permanente, então não há qualquer acordo.
“Vamos esperar até quarta-feira à noite e depois decidiremos”, afirmou a fonte israelita, em declarações à AFP.
É esperada, ainda hoje, uma resposta uma resposta do grupo.
Esta segunda-feira, o movimento palestiniano irá enviar uma delegação ao Egito, para responder à recente contraproposta israelita de um cessar-fogo em Gaza e de libertação dos reféns.
Grupo reivindica ainda a responsabilidade por outros sete ataques contra grupos de soldados e posições militares no Norte de Israel.