O forte ataque lançado contra Israel pelo Irão não foi bem-sucedido. Temeu-se o pior, mas os israelitas conseguiram intercetar 99% dos ataques. Netanyahu pode reagir, mais uma vez contra a vontade dos EUA, e um conflito em grande escala é possível, mas não provável.
Encontro está previsto acontecer no sábado, no Palácio Dolmabahçe, em Istambul.
Mulher ficou ferida.
Cofundador da Web Summit abandonou liderança após polémica com comentário sobre guerra entre Israel e o Hamas.
Militares “mataram e detiveram vários terroristas” e durante um “ataque direcionado” localizaram várias armas, dispositivos explosivos e granadas, diz um comunicado do Exército de Israel.
A crise agrava-se a cada hora que passa. Mais do que qualquer interesse estratégico, é a dimensão da catástrofe humanitária que preocupa. E nem os americanos conseguem moderar Netanyahu.
Casa da mulher, de 57 anos, na cidade de Tel Sheva, foi invadida pelas autoridades.
Numa mensagem publicada no Telegram, na noite de domingo, o movimento reconhece o “cansaço” da população de Gaza e frisa o objetivo de guiar os palestinianos à “vitória e à liberdade”.
Oito trabalhadores ainda estão detidos.
“A decisão que tomei de não enviar a delegação a Washington, depois da decisão do Conselho de Segurança, foi uma mensagem para o Hamas de que não vai contar com a pressão internacional”, disse o primeiro-ministro de Israel.
“Congratulamo-nos com o apelo do Conselho de Segurança da ONU para um cessar-fogo imediato em Gaza. Sublinhamos a necessidade de um cessar-fogo permanente que conduza à retirada de todas as forças sionistas e ao regresso dos deslocados”, declarou o Hamas.
Nas últimas 24 horas, morreram mais 84 pessoas em Gaza na sequência dos ataques israelitas. Ao todo, já morreram 32.226 pessoas desde o ataque de 7 de outubro. “A ocupação israelita cometeu oito massacres contra famílias na Faixa de Gaza, incluindo 84 mártires e 106 feridos nas últimas 24 horas”, indicou o Ministério da Saúde…
Secretário de Estado norte-americano reuniu cerca de 40 minutos com primeiro-ministro israelita
“Até ao momento, as tropas mataram cerca de 90 terroristas na zona” do Hospital Al Shifa, diz o Exército, numa nota, acrescentando que mais de 300 pessoas foram detidas e interrogadas na mesma operação.
“Continuamos a enfrentar uma situação humanitária horrível em Gaza”, disse o responsável.
Ataque foi perpetrado numa incursão, realizada nesta madrugada, no hospital Al Shifa, na cidade de Gaza.
A UE, acrescentou, irá trabalhar com o Egito e outros intervenientes “no sentido de uma paz duradoura baseada na solução de dois Estados”, que prevê a criação de um Estado palestiniano independente
Joe Biden afirmou que Netanyahu “deve prestar mais atenção às vidas inocentes que estão a ser perdidas em consequência das ações realizadas”.