Pela primeira vez nos 123 anos do Nobel da Literatura, a Academia Sueca distinguiu uma mulher asiática, elogiando Han Kang pela sua “intensa prosa poética que confronta traumas históricos e expõe a fragilidade da vida humana”. A Coreia do Sul celebrou também pela primeira vez esta distinção
Já tinha antecipado a tendência, escrevendo uma história sobre uma mulher que deixa de comer carne e quer transformar-se numa planta.
Han Kang recebe o prémio, atribuído numa cerimónia que teve lugar em Estocolmo, “pela sua prosa poética intensa que confronta traumas históricos e expõe a fragilidade da vida humana”.