Concurso público adjudicado à Gulf Med Aviation Services ainda não obteve visto do Tribunal de Contas.
Autoridades acreditam que acidente pode ter sido causado por uma colisão com um drone ou com pássaros ou devido a uma falha mecânica.
Montante da compensação foi calculado tendo por base “250 vezes a retribuição mínima mensal garantida, que à data da morte do militar estava fixada em 820 euros”.
O partido quer que os resultados desta auditoria, sejam “divulgados publicamente, garantindo total transparência neste processo”.
Todos os quatro passageiros, piloto, copiloto, médico e enfermeiro estão em segurança.
O helicóptero de combate a incêndios florestais caiu no rio Douro na sexta-feira
A Polícia Marítima do Norte adianta que o embate foi de “forte violência” uma vez que causou a “destruição total da aeronave”.
Na passada sexta-feira, um helicóptero de combate a incêndios da GNR caiu no rio Douro.
Piloto do aparelho já foi resgatado e será enviado para um hospital no Porto, através de um helicóptero do INEM.
A aeronave que levava o chefe de Estado ainda não foi localizada.
O SPAC recorda que, após ultrapassar o limite anual de 1500 horas de trabalho, um piloto de helicóptero de emergência médica fica legalmente impedido de voar por motivos de segurança, estando ainda sujeito a contraordenações muito graves caso não cumpra a legislação.
Há ainda a registar um ferido.
Helicóptero viajava com 13 pessoas a bordo.
Vítima mortal era piloto da Força Aérea e Comandante dos Bombeiros da Cete
Piloto era o único ocupante da aeronave
Vítima morreu depois de a ambulância viajar mais de meia hora em direção ao local onde estava a aeronave