Desde meados de setembro que as forças israelitas intensificaram os seus ataques em território libanês, incluindo Beirute, e confirmaram a morte de grande parte da liderança do grupo, incluindo o seu líder, Hassan Nasrallah
Lloyd Austin defende “necessidade de desmantelar a infraestrutura de ataque” do grupo xiita.
Numa nota divulgada, o exército de Telavive afirma que “efetuou um ataque preciso em ‘dahiyeh’ [subúrbio em árabe] em Beirute. Seguir-se-ão pormenores”, declarou.
Em comunicado, o MNE indicou que “a operação de repatriamento envolveu um avião Falcon-50 e um avião KC-390” da Força Aérea Portuguesa (FAP).
Hezbollah acusado de utilizar “civis libaneses como escudo humano”.
“Combates em Gaza continuarão até que todos os objetivos da guerra sejam alcançados”, diz gabinete do primeiro-ministro israelita.
Em declarações à agência Associated Press, fonte do governo dos Estados Unidos confirmou que Israel apoia os EUA para esta proposta.
Pelo menos 400 pessoas ficaram feridas.
O novo ataque seguiu-se a duas vagas de explosões de milhares de dispositivos de comunicação
Explosões de aparelhos eletrónicos mataram mais de 30 pessoas e feriram cerca de 3.200 na terça e na quarta-feira
Os aparelhos de comunicações explodiram em locais onde decorriam os funerais de membros do Hezbollah mortos no dia anterior em incidentes semelhantes com ‘pagers’
Neste momento, Israel não controla nada e está na expetativa daquilo que o Irão vai fazer.
Não há vítimas mortais nem feridos.
Tensão entre Hezbollah e Israel tem vindo a aumentar.
“Encorajamos aqueles que desejam deixar o Líbano a reservar qualquer bilhete disponível”, lê-se na nota da Embaixada americana.
Foram lançados dezenas de rockets contra o norte do país, que as defesas aéreas israelitas conseguiram abater.
Fonte do Hezbollah defende que um míssil, que era direcionado a um comandante, atingiu os os subúrbios da capital.
Ataque surge como resposta ao bombardeamento israelita de quarta-feira, que matou o comandante Mohamed Niamah Nasse.