Ataque surge como uma resposta à intensificação dos ataques do Hezbollah a Israel.
1947-2023 . O jornalista que foi uma vítima da guerra
Grupo reivindica ainda a responsabilidade por outros sete ataques contra grupos de soldados e posições militares no Norte de Israel.
O forte ataque lançado contra Israel pelo Irão não foi bem-sucedido. Temeu-se o pior, mas os israelitas conseguiram intercetar 99% dos ataques. Netanyahu pode reagir, mais uma vez contra a vontade dos EUA, e um conflito em grande escala é possível, mas não provável.
Como resposta, Israel bombardeou um veículo na cidade de Ain Baal, no sul do Líbano, onde pelo menos uma pessoa foi morta e outras duas ficaram feridas.
“Caças atacaram edifícios militares da organização terrorista Hezbollah nas zonas de Merkaba e Majdal Yun, no sul do Líbano”, afirmou o Exército israelita, num comunicado.
Ofensiva é uma resposta aos ataques aéreos israelitas no leste do Líbano.
Aviso de Telavive acontece um dia depois de o Hezbollah ter reivindicado uma dezena de ataques a Israel.
O ataque surge em retaliação aos ataques do Hezbollah contra o norte de Israel.
Ataques continuarão nas próximas horas.
“Se o Hezbollah decidir iniciar uma guerra total, acabará por transformar Beirute e o sul do Líbano, não muito longe daqui, em Gaza e Khan Younis”, afirmou Benjamin Netanyahu, num comunicado, depois de avaliar a situação no comando norte, citado pela imprensa internacional.
Tanques e artilharia israelita atacaram várias posições no Líbano e um avião militar destruiu “infraestrutura militar” e um “centro de comando” do Hezbollah.
A Alemanha considera o Hezbollah uma organização terrorista e proibiu as suas atividades no país em abril de 2020.
Esta é a primeira vez que Nasrallah se pronuncia sobre a guerra entre Israel e o grupo Hamas.
Tropas israelitas já responderam.
A OIM informa que os deslocamentos estão a aumentar a um ritmo de duas mil pessoas por dia.
Os avisos de Netanyahu surgem na sequência do anúncio do Hezbollah de que já tem militares na fronteira.
Muitos outros países, árabes e ocidentais, têm pedido aos seus cidadãos para saírem do país