Detidos já estão no tribunal.
Depois de balear a vítima, o suspeito “enrolou à volta” do pescoço da vítima “uma corda que apertou com força e desferiu diversas pancadas na cabeça” com uma machada.
Ocorrência deu-se em setembro do ano passado
A informação foi dada por um conselheiro presidencial ucraniano, referindo-se ao período desde que começou a invasão russa, a 24 de fevereiro.
Crimes aconteceram no passado dia 26 de fevereiro, na zona histórica da cidade de Torres Vedras.
O suspeito deslocou-se ao estabelecimento de diversão noturna no qual estava impedido de entrar e, depois de uma discussão contra o dono do espaço, “disparou contra este”.
Crime remonta a setembro de 2021.
A vítima terá sido agredida durante uma discussão cujos motivos ainda não foram apurados.
Caso aconteceu a 11 de fevereiro na Flórida, nos Estados Unidos.
“A motivação para a prática do crime estará relacionada com a existência de dívidas monetárias, alegadamente, mantidas pela vítima para com terceiros”, acrescenta o documento.
Homem pediu desculpas à família da vítima, tendo este pedido sido desvalorizado.
Na origem do homicídio estará uma dívida de 70 mil euros que a vítima contraiu com traficantes de meixão – enguia juvenil cuja apanha é ilegal em Portugal, mas cujo quilo vale mais de seis mil euros em mercados asiáticos.
O Ministério Público francês classificou Nordhal Lelandais – o homem de 38 anos que confessou a morte da menina lusodescendente – como um “perigo social absoluto”, “um predador sexual” e “um pedófilo” que não sabe distinguir uma criança de um adulto a nível sexual.
Episódio aconteceu em Marvila, Lisboa.
Juíza considera que MP foi omisso em relação aos crimes de negligência e que o “nexo causal” que imputou Ivo Lucas e Cristina Branco – acusados de homicídio – não foi o mesmo que acusou Paulo Neves de condução perigosa.
O homem tem 42 anos e é suspeito de ter “baleado mortalmente uma pessoa”.